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Victoria Bergmans svaghet #3
Pythians anvisningar
Pythians anvisningar är den avslutande delen i trilogin med Victoria Bergman och hennes andra personlighet psykologen Sofia Zetterlund i huvudrollerna.
Genom själv-terapi försöker Victoria komma tillrätta med sitt splittrade inre. I slutet av arbetet återstår endast det starkaste av Victorias sju under-jag.
Victoria Bergmans dotter Madeleine är fortfarande samma gäckande skugga både för sina offer och för kriminalkommissarie Jeanette Kihlberg.
Uttrycket Phytians anvisningar syftar på de hänsynslösa regelverk som ledarna i det hemliga pedofilsällskapet Sihtunum i Diasporan skapat. I takt med att Victoria Bergman blir psykiskt friskare kan Sofia ge sin älskarinna Jeanette allt bättre vägledning i jakten på männen som skadat inte bara Victoria för livet, utan även dottern Madeleine.
Upplösningen äger rum på en av nazismens mest beryktade avrättningsplatser, Babij Jar i Ukraina. Och inte heller nu är det lag och rätt som regerar.
Genom själv-terapi försöker Victoria komma tillrätta med sitt splittrade inre. I slutet av arbetet återstår endast det starkaste av Victorias sju under-jag.
Victoria Bergmans dotter Madeleine är fortfarande samma gäckande skugga både för sina offer och för kriminalkommissarie Jeanette Kihlberg.
Uttrycket Phytians anvisningar syftar på de hänsynslösa regelverk som ledarna i det hemliga pedofilsällskapet Sihtunum i Diasporan skapat. I takt med att Victoria Bergman blir psykiskt friskare kan Sofia ge sin älskarinna Jeanette allt bättre vägledning i jakten på männen som skadat inte bara Victoria för livet, utan även dottern Madeleine.
Upplösningen äger rum på en av nazismens mest beryktade avrättningsplatser, Babij Jar i Ukraina. Och inte heller nu är det lag och rätt som regerar.
379 pages, Hardcover
First published January 1, 2012
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1365 people want to read
About the author
Jerker Eriksson
10 books28 followersJerker Eriksson was born in Gävle in 1974. Among many other jobs, he has been the producer of Håkan's electro punk band i love you baby! and has toured with the band in many countries in Eastern Europe. He has also worked as a caretaker, loader, warehouse manager and prison librarian. He currently lives in Stockholm with his wife Sara.
Also writes under the pen name Erik Axl Sund with Håkan Axlander Sundquist.
Also writes under the pen name Erik Axl Sund with Håkan Axlander Sundquist.
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 272 reviews
March 11, 2015
Muitas vezes, em séries e em trilogias, quando há mais que um livro para contar a mesma história, muitas vezes acontece, essa série perder a qualidade ou não gostarmos tanto como do primeiro.
Já me aconteceu dar 5 estrelas a um segundo livro porque realmente o adorei, mas, não serão as mesmas 5 estrelas que dei ao primeiro volume que, gostei menos mas mesmo assim são 5 estrelas. Ou... vice-versa.
"As instruções da Pitonisa" é o terceiro e último volume de uma trilogia e, para mim, esta trilogia NÃO perdeu de maneira nenhuma qualidade.
Se adorei o primeiro, adorei o segundo e adorei o terceiro.
Depois de ler este terceiro, fui ver o que leitores do goodreads tinham comentado deste último volume pois há acontecimentos que ficam por desenvolver, pessoalmente, esses mesmos desenvolvimentos, a mim, não me fizeram falta, mas compreendo a quem o faça.
Fui ler as opiniões e descobri isso mesmo, pessoas que desceram classificações por faltar o tal desenvolvimento e então, fiquei eu própria a pensar se deveria descer... mas, cheguei à conclusão em 2 minutos que a mim, esses mesmos acontecimentos não me fizeram falta e que, se fosse parte da dupla de autores Erik Axl Sund, teria feito o mesmo.
(Seria tão maravilhoso fazer parte da dupla e passar a uma tripla! Seria quase uma face de Victoria Bergman! --> e só por aqui percebem o quanto delirei com estes livros. Delirei. A palavra certa.)
Concluindo todo este meu devaneio, só posso dizer que cada livro é melhor que o outro.
Já falei da escrita nos volumes anteriores.
Já falei um pouco da história nos anteriores, vou apenas dizer que mais do que nunca, a frase: "nem tudo o que parece é", é mais do que própria para aqui.
Digo também apenas que, acontecimentos passados na nossa infância/adolescência têm um peso enorme na nossa formação enquanto adultos.
Digo, também, o quanto uma pessoa fragilizada se pode tornar numa pessoa poderosa e o quanto uma pessoa fraca se pode tornar numa forte.
E, digo ainda, se nos isolarmos, se ficarmos sós, se não tivermos ninguém de quem gostamos, pudemos tornar-nos amargos e muito perigosos.
Nós, o ser humano; e que, quando somos tão maltratados, a nossa única defesa é refugiar-nos em nós próprios, vivendo no nosso mundo e fazendo a vida... "aqui".
(esta última frase será apenas para quem leu este livro).
Somos o que queremos. Somos o que fazem de nós. Somos as escolhas e as acções que fazemos/praticamos.
"O mundo é um lugar esplêndido que merece que se lute por ele" - frase dita por Hurtig, colega de Jeanette Kihlberg, na página 334 deste livro, retirada do romance de Hemingway: "Por quem os sinos dobram".
Já me aconteceu dar 5 estrelas a um segundo livro porque realmente o adorei, mas, não serão as mesmas 5 estrelas que dei ao primeiro volume que, gostei menos mas mesmo assim são 5 estrelas. Ou... vice-versa.
"As instruções da Pitonisa" é o terceiro e último volume de uma trilogia e, para mim, esta trilogia NÃO perdeu de maneira nenhuma qualidade.
Se adorei o primeiro, adorei o segundo e adorei o terceiro.
Depois de ler este terceiro, fui ver o que leitores do goodreads tinham comentado deste último volume pois há acontecimentos que ficam por desenvolver, pessoalmente, esses mesmos desenvolvimentos, a mim, não me fizeram falta, mas compreendo a quem o faça.
Fui ler as opiniões e descobri isso mesmo, pessoas que desceram classificações por faltar o tal desenvolvimento e então, fiquei eu própria a pensar se deveria descer... mas, cheguei à conclusão em 2 minutos que a mim, esses mesmos acontecimentos não me fizeram falta e que, se fosse parte da dupla de autores Erik Axl Sund, teria feito o mesmo.
(Seria tão maravilhoso fazer parte da dupla e passar a uma tripla! Seria quase uma face de Victoria Bergman! --> e só por aqui percebem o quanto delirei com estes livros. Delirei. A palavra certa.)
Concluindo todo este meu devaneio, só posso dizer que cada livro é melhor que o outro.
Já falei da escrita nos volumes anteriores.
Já falei um pouco da história nos anteriores, vou apenas dizer que mais do que nunca, a frase: "nem tudo o que parece é", é mais do que própria para aqui.
Digo também apenas que, acontecimentos passados na nossa infância/adolescência têm um peso enorme na nossa formação enquanto adultos.
Digo, também, o quanto uma pessoa fragilizada se pode tornar numa pessoa poderosa e o quanto uma pessoa fraca se pode tornar numa forte.
E, digo ainda, se nos isolarmos, se ficarmos sós, se não tivermos ninguém de quem gostamos, pudemos tornar-nos amargos e muito perigosos.
Nós, o ser humano; e que, quando somos tão maltratados, a nossa única defesa é refugiar-nos em nós próprios, vivendo no nosso mundo e fazendo a vida... "aqui".
(esta última frase será apenas para quem leu este livro).
Somos o que queremos. Somos o que fazem de nós. Somos as escolhas e as acções que fazemos/praticamos.
"O mundo é um lugar esplêndido que merece que se lute por ele" - frase dita por Hurtig, colega de Jeanette Kihlberg, na página 334 deste livro, retirada do romance de Hemingway: "Por quem os sinos dobram".
November 21, 2019
3.5
Super je što su na početku ovog dijela podsjetili tko je tko (što mi je falilo u drugom dijelu), pa je sve išlo lakše.
U sva tri dijela mi je u biti išlo na živce kada bi se nagovijestilo nešto na početku što se desi tek pred kraj knjige. Ne volim spojlere i to mi nikako nije onda bilo iznenađenje.. Primjer: Tada nije znala da će ovako i onako.. Nije mogla ni slutiti da će se ovakva situacija promijeniti, samo bez nje u cijeloj priči.. I sl.. :P
Nisam bila ni šokirana, ni oduševljena, ni zgrožena.. Sama priča nije loša, ali mi nekako nije dobro iznesena. Čak me nije ni vuklo na čitanje u nekim dijelovima. :-/
Odgovor na pitanje "Tko je Victoria Bergman?" je od silnog ovog i onog i vamo i tamo.. Došlo do nekog "mah", kao i pozadinska priča. Kada se u zadnje dvije stranice raščisti ono što se povlačilo u tri knjige, nekako je zbrzano i kao jedva dočekano!
Iskreno, ima puno boljih trilera/krimića koje bih preporučila onima koji vole mračno i "teško". No, nije da neće ubiti vrijeme! ;-)
Super je što su na početku ovog dijela podsjetili tko je tko (što mi je falilo u drugom dijelu), pa je sve išlo lakše.
U sva tri dijela mi je u biti išlo na živce kada bi se nagovijestilo nešto na početku što se desi tek pred kraj knjige. Ne volim spojlere i to mi nikako nije onda bilo iznenađenje.. Primjer: Tada nije znala da će ovako i onako.. Nije mogla ni slutiti da će se ovakva situacija promijeniti, samo bez nje u cijeloj priči.. I sl.. :P
Nisam bila ni šokirana, ni oduševljena, ni zgrožena.. Sama priča nije loša, ali mi nekako nije dobro iznesena. Čak me nije ni vuklo na čitanje u nekim dijelovima. :-/
Odgovor na pitanje "Tko je Victoria Bergman?" je od silnog ovog i onog i vamo i tamo.. Došlo do nekog "mah", kao i pozadinska priča. Kada se u zadnje dvije stranice raščisti ono što se povlačilo u tri knjige, nekako je zbrzano i kao jedva dočekano!
Iskreno, ima puno boljih trilera/krimića koje bih preporučila onima koji vole mračno i "teško". No, nije da neće ubiti vrijeme! ;-)
February 22, 2015
Since I read the first book in the Victoria Bergman series, I've got addicted with it. I loved the first book, I loved the second even a bit more and now I've read the third. The third is my least favorite. I liked it - we still have that mysterious atmosphere, the psychological themes, the amazing writing and the engaging characters - but there were some things that to me, didn't feel complete with this (rushed) ending. There was something I was EXPECTING to happen since the FIRST book and it didn't happen after all. What I'm talking about is
Another thing I was expecting was
Those are the main things I think that should have happened.
There should be a fourth book.
Anyway, except for some issues about this amazing triology's third book (especially for its not horrible but not good enough ending), this book was really enjoyable. The thing about this third installment is that everything you think you know by reading the first two volumes may not be the way you think they are after all. This third book will change everything you think you know with some twists and new events.
In the two others books you have more shocking, disturbing scenes but this the last book and so, some other elements take its place (what may be or not be a good thing, depending on the person!) even though there are still great scenes (actually, some I can describe as a "blast").
I recommend this triology to everyone who likes this kind of books and strong themes. It became one of my favorites, honestly.
Another thing I was expecting was
Those are the main things I think that should have happened.
There should be a fourth book.
Anyway, except for some issues about this amazing triology's third book (especially for its not horrible but not good enough ending), this book was really enjoyable. The thing about this third installment is that everything you think you know by reading the first two volumes may not be the way you think they are after all. This third book will change everything you think you know with some twists and new events.
In the two others books you have more shocking, disturbing scenes but this the last book and so, some other elements take its place (what may be or not be a good thing, depending on the person!) even though there are still great scenes (actually, some I can describe as a "blast").
I recommend this triology to everyone who likes this kind of books and strong themes. It became one of my favorites, honestly.
January 27, 2015
Opinião da trilogia em http://youtu.be/C_r57xJj6Nk
January 31, 2015
Então, vou só ali recuperar do trauma.
Update:
Depois de uma semana a tentar recuperar, sei que nunca mais vou ser a mesma depois de conhecer a história desta trilogia. E Victoria Bergman... vou sempre lembrar-me dela. Como em todos os livros muito bons, é sempre muito difícil para mim falar sobre este, porque é tudo tão bom que não sei por onde começar. Apenas consigo dizer que este livro (e a trilogia no geral) é excelente, não porque nos deixa felizes (bem longe disso!), mas porque nos abre os olhos e nos faz conhecer realidades com as quais não entramos em contato frequentemente. O que me fez ler o primeiro livro foi a temática do distúrbio da personalidade, e ainda bem que peguei nele. Já tinha lido sobre assuntos macabros, a minha profissão faz-me estar perante situações que revolvem o estômago, mas esta trilogia superou tudo. Nada se compara a isto (a não ser a realidade de quem passa realmente por isto). Nunca me senti tão mal, tão enojada, tão devastada e também surpreendida. O que o ser humano consegue aguentar é medonho, mas, por outro lado, também é fantástico. Quero mais livros desta dupla.
Update:
Depois de uma semana a tentar recuperar, sei que nunca mais vou ser a mesma depois de conhecer a história desta trilogia. E Victoria Bergman... vou sempre lembrar-me dela. Como em todos os livros muito bons, é sempre muito difícil para mim falar sobre este, porque é tudo tão bom que não sei por onde começar. Apenas consigo dizer que este livro (e a trilogia no geral) é excelente, não porque nos deixa felizes (bem longe disso!), mas porque nos abre os olhos e nos faz conhecer realidades com as quais não entramos em contato frequentemente. O que me fez ler o primeiro livro foi a temática do distúrbio da personalidade, e ainda bem que peguei nele. Já tinha lido sobre assuntos macabros, a minha profissão faz-me estar perante situações que revolvem o estômago, mas esta trilogia superou tudo. Nada se compara a isto (a não ser a realidade de quem passa realmente por isto). Nunca me senti tão mal, tão enojada, tão devastada e também surpreendida. O que o ser humano consegue aguentar é medonho, mas, por outro lado, também é fantástico. Quero mais livros desta dupla.
January 28, 2015
Ich bin einfach nur enttäuscht!! Der 3. Teil hat sich extrem gezogen & statt endlich mal Antworten zu bekommen, wurde es nur noch undursichtiger & verworrener! Es gab plötzlich Erzählstränge die völlig uninteressant waren & mit der Hauptstory null zu tun hatten. Die ersten zwei Bände haben mir gut gefallen, auch weil ich immer dachte - da kommt noch ein Teil, das Ende muss der Burner sein. Dem war leider nicht so. Ich, als Leser, wurde total unbefriedigt zurückgelassen ... Alles in allem eine Trilogie, die man nicht gelesen haben muss!
September 9, 2017
Dos melhores, senão o melhor thriiller que li.
July 18, 2014
Now that I've read Pythia's truth, I can sum up my thoughts about the whole Victoria Bergman trilogy. In the light of the events in this book, I realized that reviewing individual titles in the series was a mistake, because the trilogy functions best when viewed as one large novel.
I take back what I said in my review for the first book regarding physical possibilities, but at the time it seemed that way. Now I feel like the authors deliberately mislead me (and I suspect other readers too) and I don't know if I should feel cheated or not.
On one hand, the authors' decision to slowly unravel Victoria's story leads to greater suspense and the reader wanting to read more. But on the other hand, that slowness and several red herrings made me draw lots of conclusions which have proven to be false. As for Victoria herself, I felt a lot of compassion towards her, but the authors went overboard with her story.
Have the authors handled well the psychological angle of the story? I'm leaning more towards yes, though I'm not sure.
Now, as for the two central investigations in the trilogy - one of the mutilated immigrant boys, the other of murdered rich Swedish folks that all belonged to the same organization - there is quite a bit to say about those. Let me get this straight - I don't mind that Jeanette Kihlberg closed the first case with the correct perpetrators, while the other didn't turn out that way. The readers know what exactly happened, and I don't think they mind that outcome. But when I think about the actual motives behind the first set of crimes, I want to bash my head against the wall. I really do. There's so much crammed in there that it's not every funny.
So, to recap,
Did it all work? I don't think so. If the authors chose to concentrate on just a few of the elements and develop them further, the story would have been better. For example, So for this trilogy, less could have been more. By choosing to include everything in order to create an intricate story, the authors managed to create a story with too many underdeveloped themes and underused devices, rendering the final product quite average.
I take back what I said in my review for the first book regarding physical possibilities, but at the time it seemed that way. Now I feel like the authors deliberately mislead me (and I suspect other readers too) and I don't know if I should feel cheated or not.
On one hand, the authors' decision to slowly unravel Victoria's story leads to greater suspense and the reader wanting to read more. But on the other hand, that slowness and several red herrings made me draw lots of conclusions which have proven to be false. As for Victoria herself, I felt a lot of compassion towards her, but the authors went overboard with her story.
Have the authors handled well the psychological angle of the story? I'm leaning more towards yes, though I'm not sure.
Now, as for the two central investigations in the trilogy - one of the mutilated immigrant boys, the other of murdered rich Swedish folks that all belonged to the same organization - there is quite a bit to say about those. Let me get this straight - I don't mind that Jeanette Kihlberg closed the first case with the correct perpetrators, while the other didn't turn out that way. The readers know what exactly happened, and I don't think they mind that outcome. But when I think about the actual motives behind the first set of crimes, I want to bash my head against the wall. I really do. There's so much crammed in there that it's not every funny.
So, to recap,
Did it all work? I don't think so. If the authors chose to concentrate on just a few of the elements and develop them further, the story would have been better. For example, So for this trilogy, less could have been more. By choosing to include everything in order to create an intricate story, the authors managed to create a story with too many underdeveloped themes and underused devices, rendering the final product quite average.
November 14, 2018
Opinião em vídeo da trilogia: https://www.youtube.com/watch?v=asq62...
August 13, 2018
E assim se acaba esta trilogia sueca.
Para mim, esta foi das piores séries de policial nórdico que li. Fiquei sempre com a sensação que a história e as personagens estão bastante mal articuladas, e neste livro isso não foi excepção. Termino a trilogia a achar que os autores tiveram imensas ideias e decidiram usar todas para criar esta história, sem se preocuparem em fazer sentido e interligar as coisas. Na maior parte das vezes fiquei confundida e senti que há mais "shock value" do que história.
As personagens também são "mais que as mães" e, pior, muito semelhantes entre si. Aconteceu-me muitas vezes não saber quem era quem, embora os seus nomes sejam completamente diferentes. O facto de haver personagens que não parecem ter qualquer relevância para a história também não ajudou.
A detective Jeanette Kihlberg continua irritante neste livro e com alguns comportamentos um bocado maus para uma agente da polícia. Atitudes estranhas, comentários de franzir o sobrolho, enfim, nem no último livro Kihlberg consegue convencer-me. E a relação dela com Sofia Zetterlund foi um revirar de olhos constante.
Outra coisa que se mantém são os diálogos pobres. Juro que tenho dificuldades em imaginar pessoas reais a falarem assim umas com as outras, sejam relações profissionais, ou familiares, ou de amizade. É possível que seja assim no original, mas será que que traduziu não o poderia ter feito de outra maneira?
Quanto àquela que parece ser a personagem central desta série, Victoria Bergman, nem sei que dizer. No primeiro livro há uma revelação referente a esta personagem, o que me levou a uma linha de pensamento, que mantive durante a leitura do segundo livro. Só que, no final deste, ao aparecer outra personagem, ficamos a ver que as coisas podem não ser aquilo que pensámos. Neste último livro, as coisas acabam por ser explicadas, nos últimos capítulos apenas, o que fez que passasse um grande parte da leitura da história sem perceber grande coisa. Quanto às ditas explicações, sinceramente não me satisfizeram e senti que foi tudo um bocado em cima do joelho.
A questãozinha das memórias de Sofia Zetterlund foi outra coisa que também ajudou à minha confusão enquanto lia este livro. Senti que me estava a dizer para esquecer tudo o que li no primeiro livro, que a realidade é outra. Como li os três livros com certos intervalos de tempo, e uns quantos livros pelo meio, achei que esta questão com a Sofia dificultou a compreensão da história como um todo.
Por fim, a explicação dada para os crimes horrendos que Kihlberg tem de investigar pareceu-me fraquinha. Basicamente, a dupla de autores pegou em eventos terríveis da primeira metade do século XX para explicar as tendências macabras de uma personagem. E, na minha opinião, nem ficam assim tão bem explicadas.
Assim de repente, a única coisa positiva que consigo dizer em relação ao livro (e à trilogia em geral) é que, apesar da temática pesada, isto lê-se muito bem. Na parte de escrever capítulos relativamente curtos os autores acertaram.
Não tenciono voltar a ler livros desta dupla de autores. Achei o resultado final pobre, tendo em conta as variadas histórias e ideias presentes.
Para mim, esta foi das piores séries de policial nórdico que li. Fiquei sempre com a sensação que a história e as personagens estão bastante mal articuladas, e neste livro isso não foi excepção. Termino a trilogia a achar que os autores tiveram imensas ideias e decidiram usar todas para criar esta história, sem se preocuparem em fazer sentido e interligar as coisas. Na maior parte das vezes fiquei confundida e senti que há mais "shock value" do que história.
As personagens também são "mais que as mães" e, pior, muito semelhantes entre si. Aconteceu-me muitas vezes não saber quem era quem, embora os seus nomes sejam completamente diferentes. O facto de haver personagens que não parecem ter qualquer relevância para a história também não ajudou.
A detective Jeanette Kihlberg continua irritante neste livro e com alguns comportamentos um bocado maus para uma agente da polícia. Atitudes estranhas, comentários de franzir o sobrolho, enfim, nem no último livro Kihlberg consegue convencer-me. E a relação dela com Sofia Zetterlund foi um revirar de olhos constante.
Outra coisa que se mantém são os diálogos pobres. Juro que tenho dificuldades em imaginar pessoas reais a falarem assim umas com as outras, sejam relações profissionais, ou familiares, ou de amizade. É possível que seja assim no original, mas será que que traduziu não o poderia ter feito de outra maneira?
Quanto àquela que parece ser a personagem central desta série, Victoria Bergman, nem sei que dizer. No primeiro livro há uma revelação referente a esta personagem, o que me levou a uma linha de pensamento, que mantive durante a leitura do segundo livro. Só que, no final deste, ao aparecer outra personagem, ficamos a ver que as coisas podem não ser aquilo que pensámos. Neste último livro, as coisas acabam por ser explicadas, nos últimos capítulos apenas, o que fez que passasse um grande parte da leitura da história sem perceber grande coisa. Quanto às ditas explicações, sinceramente não me satisfizeram e senti que foi tudo um bocado em cima do joelho.
A questãozinha das memórias de Sofia Zetterlund foi outra coisa que também ajudou à minha confusão enquanto lia este livro. Senti que me estava a dizer para esquecer tudo o que li no primeiro livro, que a realidade é outra. Como li os três livros com certos intervalos de tempo, e uns quantos livros pelo meio, achei que esta questão com a Sofia dificultou a compreensão da história como um todo.
Por fim, a explicação dada para os crimes horrendos que Kihlberg tem de investigar pareceu-me fraquinha. Basicamente, a dupla de autores pegou em eventos terríveis da primeira metade do século XX para explicar as tendências macabras de uma personagem. E, na minha opinião, nem ficam assim tão bem explicadas.
Assim de repente, a única coisa positiva que consigo dizer em relação ao livro (e à trilogia em geral) é que, apesar da temática pesada, isto lê-se muito bem. Na parte de escrever capítulos relativamente curtos os autores acertaram.
Não tenciono voltar a ler livros desta dupla de autores. Achei o resultado final pobre, tendo em conta as variadas histórias e ideias presentes.
June 29, 2014
The last book in the trilogy of "Victoria Bergmans weakness". It took longer to read than usual, since I've been busy with other things. Maybe I wasn't paying close enough attention. Maybe I'm not smart enough to figure out. I was expecting some sort of explanation for the events in the books at the end, but there was none. I'm totally flabbergasted, annoyed and chewing over details and developing theories. Had I not finished the book in the lobby of a hotel, I would surely have thrown it at the wall, jumped on it and then started tearing pages out. That sort of crazy doesn't do well in public places though, so I only swore quietly under my breath.
I find this book impossible to rate. I love it and hate it. I'm even considering reading again, to see what I missed. I did notice that some things I thought were given from earlier in the series unravelled bit by bit. So I just ended up with an unstitched mess.
Read it at your own peril.
P.S: If anyone's read this and think they have a clear view of what really happened, could you please give me a short explanation?
I find this book impossible to rate. I love it and hate it. I'm even considering reading again, to see what I missed. I did notice that some things I thought were given from earlier in the series unravelled bit by bit. So I just ended up with an unstitched mess.
Read it at your own peril.
P.S: If anyone's read this and think they have a clear view of what really happened, could you please give me a short explanation?
May 10, 2015
Consigo afirmar com um bom intervalo de confiança que a trilogia As Faces de Victoria Bergman tocou, de uma maneira muito particular, todas as pessoas que a leram. Se com A Rapariga-Corvo fomos iniciados num mundo onde a violência e a dissociação imperam, em Fome de Fogo fomos confrontados com cenários tão brutais, de uma intensidade tão avassaladora que o ler o rumo final das personagens que fomos acompanhando se tornou imperioso. Chegamos então a As Instruções da Pitonisa e rapidamente começamos a devorar cada página, queremos mais e mais, mas não foi assim tanto que obtivemos.
Quando a certa altura a fasquia de uma história sobe muito é inevitável criar expectativas. Confrontos, perdas, uma boa dose de loucura e risco, ingredientes a que fomos habituados nos volumes anteriores. Neste último volume pareceu-me haver uma certa estagnação, uma certa anestesia tanto na acção como no próprio enredo. Não que esteja mau, de longe algum destes livros pode ser considerado medíocre, mas principalmente o fim deixa-nos com aquela sensação de saber a pouco, de inconclusão. Quase como se houvesse ainda todo um outro universo para começar a ser explorado.
Há certas peças que se vão encaixando nos sítios certos que ao início pensei estarem noutro contexto. À medida que nos vai sendo apresentado o passado completo de Victoria Bergman e revelados novos dados sobre as suas consequências, começamos por fim a compreender alguns dos registos de que fomos sendo testemunhas em volumes anteriores. Ao mesmo tempo, acompanhamos a transformação de Sofia, a desconstrução gradual para uma reunião com a sua personalidade inicial com tudo o que isso acarreta.
Quem está cada vez mais perdida é Jeanette, uma protagonista empática por quem é fácil compadecermo-nos e que tem um verdadeiro fogo de convicção dentro de si. Não baixa os braços, até tem bons instintos, mas parece-me que foi a personagem mais injustiçada com este final. Aliás, houve dois momentos pelos quais estive o terceiro livro à espera e que nunca chegaram. Penso que quem tiver lido os livros saberá do que estou a falar, mas não vou revelar mais para não cair na tentação de vos encher de spoilers.
No final, o que interessa realmente constatar é que esta trilogia é de uma mestria única. Mesmo este terceiro livro tendo sido o que menos me cativou (e reafirmo que isso deve-se ao desfecho que os autores decidiram dar), os outros dois compensam completamente. Estão todos muito bem escritos, num bom compasso entre acção e interlúdios - que nos contextualizam com as devidas personagens - e, tal como disse numa opinião anterior, se quiserem mergulhar neste mundo da dupla Erik Axl Sund preparem bons protectores de estômago. Existem cenários que desafiam toda e qualquer tipo de lógica.
Quando a certa altura a fasquia de uma história sobe muito é inevitável criar expectativas. Confrontos, perdas, uma boa dose de loucura e risco, ingredientes a que fomos habituados nos volumes anteriores. Neste último volume pareceu-me haver uma certa estagnação, uma certa anestesia tanto na acção como no próprio enredo. Não que esteja mau, de longe algum destes livros pode ser considerado medíocre, mas principalmente o fim deixa-nos com aquela sensação de saber a pouco, de inconclusão. Quase como se houvesse ainda todo um outro universo para começar a ser explorado.
Há certas peças que se vão encaixando nos sítios certos que ao início pensei estarem noutro contexto. À medida que nos vai sendo apresentado o passado completo de Victoria Bergman e revelados novos dados sobre as suas consequências, começamos por fim a compreender alguns dos registos de que fomos sendo testemunhas em volumes anteriores. Ao mesmo tempo, acompanhamos a transformação de Sofia, a desconstrução gradual para uma reunião com a sua personalidade inicial com tudo o que isso acarreta.
Quem está cada vez mais perdida é Jeanette, uma protagonista empática por quem é fácil compadecermo-nos e que tem um verdadeiro fogo de convicção dentro de si. Não baixa os braços, até tem bons instintos, mas parece-me que foi a personagem mais injustiçada com este final. Aliás, houve dois momentos pelos quais estive o terceiro livro à espera e que nunca chegaram. Penso que quem tiver lido os livros saberá do que estou a falar, mas não vou revelar mais para não cair na tentação de vos encher de spoilers.
No final, o que interessa realmente constatar é que esta trilogia é de uma mestria única. Mesmo este terceiro livro tendo sido o que menos me cativou (e reafirmo que isso deve-se ao desfecho que os autores decidiram dar), os outros dois compensam completamente. Estão todos muito bem escritos, num bom compasso entre acção e interlúdios - que nos contextualizam com as devidas personagens - e, tal como disse numa opinião anterior, se quiserem mergulhar neste mundo da dupla Erik Axl Sund preparem bons protectores de estômago. Existem cenários que desafiam toda e qualquer tipo de lógica.
July 14, 2018
Ενα πολυ κακο τελευταιο μερος σε μια κατα τα αλλα ενδιαφερουσα τριλογια που ξεκινησε πολυ καλα..
December 8, 2014
Bin ich enttäuscht. Gleich nach Buch 2 habe ich mit dem letzten Teil begonnen weil ich kaum erwarten konnte, wie es nun weitergeht und wie alles zusammenhängt. Nur wurden im letzten Teil nicht alle Fragen beantwortet. Vielmehr liest man ein flaches Ende der ganzen Geschichte, welches in völlig verworrene, unrealistische und uninteressante Richtungen geht. Einzig die Handlung um Ulrika Wending fand ich hier spannend, mehr leider nicht. Neuigkeiten oder überraschende Wendungen erfährt man hier leider gar nicht. Ich weiss nicht ob die Auflösung um Viggo Dürer ein Schock sein sollte? Für mich war diese eine Neuigkeit um seine Person irgendwie sinnlos. Wie eigentlich die ganze Fortsetzung. Ich dachte die ganze Zeit hier kommt noch irgendein Knaller, aber man liest einfach langatmig weiter vor sich hin bis man völlig überraschend und ohne irgendetwas Spektakuläres am Ende angekommen ist. Auch hier bleiben die wichtigsten Dinge unbeantwortet, ich hätt mir nicht nur viel mehr erwartet, ich hätte wenigstens ETWAS vom letzten Teil erwartet. Schade.
March 10, 2015
Esta trilogia tem um potencial fantástico e está muito bem escrita. Cheia de ação, suspense, reviravoltas na trama... No entanto, falta-lhe algo! O fio condutor dos três livros tem falhas. Deu-me a sensação que a história não estava estruturada desde o início, e foram acrescentando novos factos à medida que avançavam nos volumes. Acabou por resultar num final com muitas pontas soltas, muita falta de explicações... Tinha tudo para ser brilhante, mas pelo que já descrevi, foi apenas bom.
November 11, 2018
Este livro, para mim, foi o melhor da trilogia pelo facto de aprofundar (finalmente) mais outros temas e a personalidade de Victoria mas mesmo assim não consigo dar mais do que 3 estrelas porque fiquei super cansada com a leitura dos outros.
January 29, 2015
O título desta review poderia ser qualquer coisa como "No rescaldo da trilogia que devia ser uma tetralogia".
Por onde começar? Para já, dizer que não consigo falar deste livro em específico e que vou, portanto, opinar sobre a trilogia.
Desde a trilogia Millennium, de Stieg Larsson, que nenhum policial me agarrava desta maneira. Aqui foi imediato. "A Rapariga-Corvo" foi um baque logo às primeiras páginas. (Breve parentesis para aplaudir de pé a tradução, que está maravilhosa. A revisão de texto foi primorosa e detectei, nos três livros, apenas uma gralha - neste último, quase no final, aparece uma vez o nome Gilda em vez de Gilah). A história tem um ritmo alucinante, e a tensão vai galopando sempre. Não há tempos mortos, não há segmentos de várias páginas que deviam ter sido sacrificados na edição. Tudo o que nos vai sendo mostrado fará sentido mais tarde. Ou quase tudo.
O grande mérito desta trilogia, para mim, está nas transições entre livros: chegamos ao fim de cada livro a achar que já percebemos o que se passou, mas torna-se imprescindível começar de imediato o próximo volume. E quando o fazemos, percebemos que nada do que pensámos estava correcto...
As descrições gráficas de crimes e vítimas provocam calafrios, chocam-nos, fazem-nos equacionar parar - eu sou muito pouco impressionável e achei apenas que as cenas mais sórdidas estavam realmente bem escritas, quase permitindo visualizar a cena como se fosse um filme. Do ponto de vista psicológico, esta trilogia é um desafio: somos brindados com personalidades negras, marcantes, atormentadas, que cumprem maravilhosamente o seu papel de trazer sumo ao enredo. E se não gostam de spoilers, agora é a altura em que param de ler a review e seguem viagem...
Nota final para dizer que tenho muita pena de ter chegado ao fim da trilogia. Adorei cada momento que me entreguei à leitura destes livros, amei o lado negro da psique que aqui foi mostrado. Espero ter, em breve, o prazer de ler mais coisas saídas da pena desta dupla de escritores que eleva bem alto a fasquia do policial nórdico.
Por onde começar? Para já, dizer que não consigo falar deste livro em específico e que vou, portanto, opinar sobre a trilogia.
Desde a trilogia Millennium, de Stieg Larsson, que nenhum policial me agarrava desta maneira. Aqui foi imediato. "A Rapariga-Corvo" foi um baque logo às primeiras páginas. (Breve parentesis para aplaudir de pé a tradução, que está maravilhosa. A revisão de texto foi primorosa e detectei, nos três livros, apenas uma gralha - neste último, quase no final, aparece uma vez o nome Gilda em vez de Gilah). A história tem um ritmo alucinante, e a tensão vai galopando sempre. Não há tempos mortos, não há segmentos de várias páginas que deviam ter sido sacrificados na edição. Tudo o que nos vai sendo mostrado fará sentido mais tarde. Ou quase tudo.
O grande mérito desta trilogia, para mim, está nas transições entre livros: chegamos ao fim de cada livro a achar que já percebemos o que se passou, mas torna-se imprescindível começar de imediato o próximo volume. E quando o fazemos, percebemos que nada do que pensámos estava correcto...
As descrições gráficas de crimes e vítimas provocam calafrios, chocam-nos, fazem-nos equacionar parar - eu sou muito pouco impressionável e achei apenas que as cenas mais sórdidas estavam realmente bem escritas, quase permitindo visualizar a cena como se fosse um filme. Do ponto de vista psicológico, esta trilogia é um desafio: somos brindados com personalidades negras, marcantes, atormentadas, que cumprem maravilhosamente o seu papel de trazer sumo ao enredo. E se não gostam de spoilers, agora é a altura em que param de ler a review e seguem viagem...
Nota final para dizer que tenho muita pena de ter chegado ao fim da trilogia. Adorei cada momento que me entreguei à leitura destes livros, amei o lado negro da psique que aqui foi mostrado. Espero ter, em breve, o prazer de ler mais coisas saídas da pena desta dupla de escritores que eleva bem alto a fasquia do policial nórdico.
February 23, 2015
O meu sentimento é de pena por ter chegado ao fim uma das melhores trilogias que li nos últimos tempos. A dupla Erik Axl Sund criou uma personagem impressionante, com um passado tremendamente marcante que iria condicionar o seu futuro e as suas acções para sempre. Isso iria influenciar o leitor a criar sentimentos adversos pela psicóloga que se iam mudando à medida que a história ia evoluindo, pelo menos esse foi o meu caso.
Jeannette Kihlberg não descansa até encerrar a investigação levada a cabo pelo seu departamento e encontrar os culpados das mortes macabras ocorridas. Mas não tem sido tarefa fácil.
Opinião completa em: http://marcadordelivros.blogspot.pt/2...
Jeannette Kihlberg não descansa até encerrar a investigação levada a cabo pelo seu departamento e encontrar os culpados das mortes macabras ocorridas. Mas não tem sido tarefa fácil.
Opinião completa em: http://marcadordelivros.blogspot.pt/2...
December 28, 2019
Band 1 hat mich so sehr begeistert, dann hat mich Band 2 zwar verwirrt aber weiterhin war ich angetan von diesem kranken und doch anderen Thriller und nun folgte das finale der drei Bücher umfassenden Geschichte um Kommissarin Jeanette und Psychologin Sofia, sowie der ominösen Victoria Bergman. Ich kann natürlich an dieser Stelle nichts zum Inhalt schreiben, aber zum Ende. Und das hat mich absolut enttäuscht! Es war hochgradig unbefriedigend und hat mich in der Luft hängend zurückgelassen. Schade!
February 25, 2016
Eis-me chegada ao último volume desta trilogia, impelida pela vontade de saber que desfecho a dupla de autores Erik Axl Sund guardaram para os seus leitores. Com a série de assassinatos no volume anterior aparentemente solucionada, o caso das crianças estrangeiras mutiladas regressa à ribalta e Jeanette sente-se mais do que nunca com vontade de o resolver, contando para isso com a ajuda da psicóloga Sofia Zetterlund.
Neste volume continuam, e acho mesmo que aumentam, as cenas gráficas relacionadas com a pedofilia e com assassinatos macabros. Por vezes são bastante difíceis de digerir, portanto pouco recomendadas a pessoas mais sensíveis relativamente a estas questões. Mas, como já tinha referido antes, nunca me pareceram forçadas ou que lá estivessem apenas com o propósito de chocar; fazem sentido no contexto da história e ajudam-na a ganhar os contornos macabros que me parecem importantes no enredo. E já que falo de naturalidade, tenho de destacar a forma como a homossexualidade não é abordada; ou seja, ela está lá, existe, mas não é um tema explorado, que se tenha considerado importante diferenciar. A relação de Jeanette e Sofia é como outra qualquer, e isso foi um aspeto muito agradável do enredo.
O que menos gostei foi do fim. Compreendo que, por vezes, seja necessário deixar pontas soltas nos enredos e que as mesmas acabem por funcionar melhor do que se o autor decidir deixar tudo resolvido. Mas aqui, optou-se por deixar completamente de lado um “confronto” resultante de uma importante revelação para uma das personagens principais. Depois de todo o interesse que os autores foram despertando nos leitores ao longo de três livros, chegar ao fim e não lhes oferecer as merecidas cenas foi uma completa desilusão.
No cômputo geral, foi uma trilogia interessante, que vale principalmente pela sua interessantíssima personagem principal, Victoria Bergman. Toda a sua vida e personalidades múltiplas são exploradas de forma bastante profunda e convincente e a forma como os escritores “brincam” com a perceção do leitor em relação a ela está muito bem trabalhada. Os temas tratados são atuais e relevantes e os autores conseguem abrodá-los com a importância que merecem. Mas, pessoalmente, achei o enredo algo desequilibrado, pelos diferentes níveis de interesse que me foi despertando no decorrer da leitura e também porque, com exceção de Victoria, as restantes personagens deixaram-me mais ou menos indiferente. O final deixa muito a desejar, quanto a mim, pelas suas demasiadas pontas soltas. A sensação que fica é a de grandes expectativas que não se confirmaram.
Neste volume continuam, e acho mesmo que aumentam, as cenas gráficas relacionadas com a pedofilia e com assassinatos macabros. Por vezes são bastante difíceis de digerir, portanto pouco recomendadas a pessoas mais sensíveis relativamente a estas questões. Mas, como já tinha referido antes, nunca me pareceram forçadas ou que lá estivessem apenas com o propósito de chocar; fazem sentido no contexto da história e ajudam-na a ganhar os contornos macabros que me parecem importantes no enredo. E já que falo de naturalidade, tenho de destacar a forma como a homossexualidade não é abordada; ou seja, ela está lá, existe, mas não é um tema explorado, que se tenha considerado importante diferenciar. A relação de Jeanette e Sofia é como outra qualquer, e isso foi um aspeto muito agradável do enredo.
O que menos gostei foi do fim. Compreendo que, por vezes, seja necessário deixar pontas soltas nos enredos e que as mesmas acabem por funcionar melhor do que se o autor decidir deixar tudo resolvido. Mas aqui, optou-se por deixar completamente de lado um “confronto” resultante de uma importante revelação para uma das personagens principais. Depois de todo o interesse que os autores foram despertando nos leitores ao longo de três livros, chegar ao fim e não lhes oferecer as merecidas cenas foi uma completa desilusão.
No cômputo geral, foi uma trilogia interessante, que vale principalmente pela sua interessantíssima personagem principal, Victoria Bergman. Toda a sua vida e personalidades múltiplas são exploradas de forma bastante profunda e convincente e a forma como os escritores “brincam” com a perceção do leitor em relação a ela está muito bem trabalhada. Os temas tratados são atuais e relevantes e os autores conseguem abrodá-los com a importância que merecem. Mas, pessoalmente, achei o enredo algo desequilibrado, pelos diferentes níveis de interesse que me foi despertando no decorrer da leitura e também porque, com exceção de Victoria, as restantes personagens deixaram-me mais ou menos indiferente. O final deixa muito a desejar, quanto a mim, pelas suas demasiadas pontas soltas. A sensação que fica é a de grandes expectativas que não se confirmaram.
Não há memórias sem importância para o cérebro, pensa. Pelo contrário, muitas vezes os assuntos banais ocupam um lugar preponderante, enquanto afastamos aquilo de que nos devíamos lembrar, o que tem a sua própria lógica enternecedora. O cérebro não tem confiança em si próprio, na sua possibilidade de lidar com coisas difíceis e, por isso, é melhor lembrar-se de onde estacionámos o carro em vez de nos lembrarmos que o nosso próprio pai nos violou.
March 25, 2015
Spoiler können enthalten sein.
Bei allem Respekt, aber das Autorenduo zeigt wie man eine Reihe NICHT schreiben sollte und ganz besonders nicht den finalen Teil einer Trilogie.
Ich war nie ein großer Fan der Reihe, aber sie konnte mich zu einem gewissen Punkt unterhalten. Teil 2 hatte mir leicht besser gefallen als Teil, so dass ich große Erwartungen hatte, dass sich der dritte Teil noch einmal steigern wird. Pustekuchen!!
Das ganze Bücher über passiert so gut wie nichts, es werden immer wieder die gleichen Sachen erzählt, über die man schon in den vorherigen Teilen gelesen hat. Es wird immer mehr Verwirrung gestiftet, die aber nicht wirklich zur Spannung beitragen kann. Seitenlang wird über alte Fälle berichtet oder wie eine Gefangene die Bundesstaaten der USA aufzählt.
Am meisten kotzt es mich an (sorry für die Wortwahl), dass alles am Ende mit einem Schulterzucken abgetan wird und eigentlich nichts geklärt ist.
Dieses Buch ist eine absolute Enttäuschung!!
Bei allem Respekt, aber das Autorenduo zeigt wie man eine Reihe NICHT schreiben sollte und ganz besonders nicht den finalen Teil einer Trilogie.
Ich war nie ein großer Fan der Reihe, aber sie konnte mich zu einem gewissen Punkt unterhalten. Teil 2 hatte mir leicht besser gefallen als Teil, so dass ich große Erwartungen hatte, dass sich der dritte Teil noch einmal steigern wird. Pustekuchen!!
Das ganze Bücher über passiert so gut wie nichts, es werden immer wieder die gleichen Sachen erzählt, über die man schon in den vorherigen Teilen gelesen hat. Es wird immer mehr Verwirrung gestiftet, die aber nicht wirklich zur Spannung beitragen kann. Seitenlang wird über alte Fälle berichtet oder wie eine Gefangene die Bundesstaaten der USA aufzählt.
Am meisten kotzt es mich an (sorry für die Wortwahl), dass alles am Ende mit einem Schulterzucken abgetan wird und eigentlich nichts geklärt ist.
Dieses Buch ist eine absolute Enttäuschung!!
March 3, 2015
Foi um grande dilema para mim classificar este último livro da trilogia das Faces de Victoria Bergman! Os anteriores dei-lhes 5*, mas este ficava-me pelas 4.5* Adorei o livro, adorei o desfecho mas se fizer uma comparação com os anteriores...tenho que retirar meia estrela a este! Agora falando no geral da trilogia, esta vai sem duvida ficar marcada no meu percurso literário, como sendo uma das melhores que li até hoje, dei comigo muitas vezes a sentir arrepios misturados com outras sensações como de nojo e repulsa, ao mesmo tempo fascinada com a forma como a mente humana é explorada nestes livros pelo autor. Era capaz de arriscar a dizer que esta trilogia não é aconselhável a pessoas mais sensíveis, mas é obrigatória para aqueles que desenvolvem um fascínio, por thrillers psicológicos. Esta trilogia é do melhor que há nessa categoria.
July 22, 2018
Immernoch die seltsamste Psycho Trilogie ever!
Jeanette fühlt, dass etwas nicht stimmt und ermittelt weiter. Sofia wird sich der Anwesenheit von Victoria Bergman bewusst und versucht damit umzugehen. Victoria Bergman setzt sich langsam durch.
Wie in den ersten beiden Teilen ist die Stimmung durchgehend angespannt und die ganze Geschichte, das Thema wirkt so vielversprechend, verwirrend und komplex. Hier hat man auch durchgehend das Gefühl es bahnt sich etwas an.
Dann zieht sich die Geschichte aber, weil alles noch verworrener wird. Ich wollte wirklich wissen wie es weitergeht, wie alles zusammenhängt und ob sich meine Vermutungen bestätigen.
Stattdessen kamen immer mehr Fragen auf. Und dann kam das erwartete Finale, welches wider Erwarten unspektakulär, plötzlich und viel zu knapp war.
Ich verstehe die ganze Geschichte immer noch nicht.
2,5 Sterne
Jeanette fühlt, dass etwas nicht stimmt und ermittelt weiter. Sofia wird sich der Anwesenheit von Victoria Bergman bewusst und versucht damit umzugehen. Victoria Bergman setzt sich langsam durch.
Wie in den ersten beiden Teilen ist die Stimmung durchgehend angespannt und die ganze Geschichte, das Thema wirkt so vielversprechend, verwirrend und komplex. Hier hat man auch durchgehend das Gefühl es bahnt sich etwas an.
Dann zieht sich die Geschichte aber, weil alles noch verworrener wird. Ich wollte wirklich wissen wie es weitergeht, wie alles zusammenhängt und ob sich meine Vermutungen bestätigen.
Stattdessen kamen immer mehr Fragen auf. Und dann kam das erwartete Finale, welches wider Erwarten unspektakulär, plötzlich und viel zu knapp war.
Ich verstehe die ganze Geschichte immer noch nicht.
2,5 Sterne
June 16, 2020
Victoria, Victoria, Victoria.. Benim ballı çöreğim.
Karga Kız serisinin son kitabı Azap Çukuru nasıldı? Kötü. Daha fazlasını nasıl anlatırım bilmiyorum. Seri kendisini toparlar, belki bir sonraki kitapta daha iyi olur diye diye okudum ama hiç gelişme olmadı. Zaten en başında kitabın arkasını okuyup spoiler yemiştim. Ondan mıdır nedir ısınamadım kitaba da seriye de. Ve inanmazsınız sonu bayağı bayağı kötüydü. Yazar son hamlesinde bile işi batırmış. Toplayabilirdi ancak başaramamış. Temposu diğer kitaplara göre çok daha düşüktü. Serinin son kitabının daha aksiyonlu olmasını beklerdim. Sanırım 2 puan vereceğim.
Karga Kız serisinin son kitabı Azap Çukuru nasıldı? Kötü. Daha fazlasını nasıl anlatırım bilmiyorum. Seri kendisini toparlar, belki bir sonraki kitapta daha iyi olur diye diye okudum ama hiç gelişme olmadı. Zaten en başında kitabın arkasını okuyup spoiler yemiştim. Ondan mıdır nedir ısınamadım kitaba da seriye de. Ve inanmazsınız sonu bayağı bayağı kötüydü. Yazar son hamlesinde bile işi batırmış. Toplayabilirdi ancak başaramamış. Temposu diğer kitaplara göre çok daha düşüktü. Serinin son kitabının daha aksiyonlu olmasını beklerdim. Sanırım 2 puan vereceğim.
September 7, 2015
Por ser uma trilogia, vou avaliar este 3° volume em conjunto com os outros dois. O primeiro "A rapariga-corvo" foi muito bom, o segundo "Fome de fogo" foi fraquinho e este terceiro foi "assim-assim".
Gostei da reviravolta final, mas parece-me que faltou emoção... Descrições demasiado violentas dos crimes sobre crianças acompanhadas por uma quase ausência de emoções das personagens... Não encaixa.
Por último, fica a sensação que o final foi martelado à pressa, muito oco e vazio.
Gostei da reviravolta final, mas parece-me que faltou emoção... Descrições demasiado violentas dos crimes sobre crianças acompanhadas por uma quase ausência de emoções das personagens... Não encaixa.
Por último, fica a sensação que o final foi martelado à pressa, muito oco e vazio.
October 9, 2017
As 3 estrelas devem-se ao meu descontentamento em relação ao final. A história negra, complexa e psicologicamente tão densa que compõe esta trilogia merecia, no meu entender, mais explicações, para além do remate de algumas pontas que ficaram soltas.
January 2, 2017
Opinião em breve... :)
March 24, 2017
Ich würde dem Buch gerne 2,5 Sterne geben,aber goodreads lässt mich ja nicht,daher halt nur die zwei....
Schon die ersten beiden Teile hatten ja teilweise schon damit zu kämpfen,dass Spannung aufkam.
Beim ersten Teil hab ich es noch darauf geschoben,dass es aufgrund der Komplexität der Geschichte und der Protagonisten nicht anders möglich ist,im zweiten war ich dann schon enttäuscht,dass der Cliffhanger aus dem ersten Teil nicht direkt aufgegriffen und somit die Spannung gehalten wurde und im dritten Teil hatte ich das Gefühl,dass es sich noch mehr zieht.
Lange Zeit hat man einfach das Gefühl,dass alles festgefahren ist und alle auf einer Stelle treten ohne auch nur einen Schritt vorwärts zu kommen.
Auch die Auflösung von manchen Dingen,die in Teil1 und 2 zum rätseln angeregt hatten,waren für mich nicht zufriedenstellend.Es ist ging in vielen Punkten dann doch zu einfach und auf einmal stellt sich heraus,dass einige Handlungen aus den ersten beiden Teilen nur Teil der Fantasie der betreffenden Person waren.
Außerdem wurden einige Handlungsstränge,die im Laufe der Geschichte aufgenommen worden sind einfach nicht zu Ende gebracht,was ich ebenfalls schade fand.
Die Beziehung zwischen Jeanette und Sofia erschließt sich mir auch nicht wirklich,ich hatte mir da was anderes vorgestellt,aber naja.
Wäre das Buch nicht der letzte Teil einer Reihe gewesen hätte ich es vermutlich nichtmal zu Ende gelesen,aber so konnt ich nicht anders und musste es einfach richtig beenden.
Die Grundidee hinter der Geschichte fand ich gar nicht so schlecht,aber man hätte viel mehr daraus machen können.
Verworrene Geschichten und wechselnde Erzählperspektiven sind nicht zu unüblich,es scheint mir sogar,dass inzwischen immer mehr Autoren auf so eine Erzählstruktur zurückgreifen.
Bei der Viktoria Bergmann Trilogie wäre es aber denke ich besser gewesen,ein paar Handlungsstränge rauszustreichen und dafür den verbliebenen mehr Aufmerksamkeit zu schenken und diese am Ende dann auch entsprechend anders aufzulösen/miteinander zu verbinden und das Puzzle zusammenzusetzen.
Schon die ersten beiden Teile hatten ja teilweise schon damit zu kämpfen,dass Spannung aufkam.
Beim ersten Teil hab ich es noch darauf geschoben,dass es aufgrund der Komplexität der Geschichte und der Protagonisten nicht anders möglich ist,im zweiten war ich dann schon enttäuscht,dass der Cliffhanger aus dem ersten Teil nicht direkt aufgegriffen und somit die Spannung gehalten wurde und im dritten Teil hatte ich das Gefühl,dass es sich noch mehr zieht.
Lange Zeit hat man einfach das Gefühl,dass alles festgefahren ist und alle auf einer Stelle treten ohne auch nur einen Schritt vorwärts zu kommen.
Auch die Auflösung von manchen Dingen,die in Teil1 und 2 zum rätseln angeregt hatten,waren für mich nicht zufriedenstellend.Es ist ging in vielen Punkten dann doch zu einfach und auf einmal stellt sich heraus,dass einige Handlungen aus den ersten beiden Teilen nur Teil der Fantasie der betreffenden Person waren.
Außerdem wurden einige Handlungsstränge,die im Laufe der Geschichte aufgenommen worden sind einfach nicht zu Ende gebracht,was ich ebenfalls schade fand.
Die Beziehung zwischen Jeanette und Sofia erschließt sich mir auch nicht wirklich,ich hatte mir da was anderes vorgestellt,aber naja.
Wäre das Buch nicht der letzte Teil einer Reihe gewesen hätte ich es vermutlich nichtmal zu Ende gelesen,aber so konnt ich nicht anders und musste es einfach richtig beenden.
Die Grundidee hinter der Geschichte fand ich gar nicht so schlecht,aber man hätte viel mehr daraus machen können.
Verworrene Geschichten und wechselnde Erzählperspektiven sind nicht zu unüblich,es scheint mir sogar,dass inzwischen immer mehr Autoren auf so eine Erzählstruktur zurückgreifen.
Bei der Viktoria Bergmann Trilogie wäre es aber denke ich besser gewesen,ein paar Handlungsstränge rauszustreichen und dafür den verbliebenen mehr Aufmerksamkeit zu schenken und diese am Ende dann auch entsprechend anders aufzulösen/miteinander zu verbinden und das Puzzle zusammenzusetzen.
January 22, 2023
Das war die langweiligste, unausgegorenste, unspannendste Krimireihe, die ich seit langem gelesen habe. Ich würde mir wünschen, dass Autoren und Übersetzerin dazu gezwungen würden, die drei Bände zu lesen oder noch schlimmer, sich als Hörbuch anzuhören. Ich weiss gar nicht, was ich schlimmer fand: die unendlichen Wiederholungen, das auswalzen der belanglosesten Gedankengänge (trinke ich einen Kaffee? Ach ja, gern, oder nein, vielleicht doch nicht, aber lecker wäre es schon, aber was, wenn ich mich bekleckere, soll die Bürotür offenbleiben, mache ich besser zu, aber dann sehe ich nicht, wenn der Dingens kommt, aber stimmt, der kommt ja erst viel später, ich glaube, ich mache doch zu, bla blablabla), die total abstruse Geschichte, auf die total unnötig i njedem Band eine Schippe draufgelegt wurde, die mit der gesamten Vorgeschichte nichts zu tun hatte
(Gespaltene Persönlichkeit, Kinderpornoring, Sekte, Inzesttochter, und zu guter letzt das transsexuelle jüdische uneheliche Kind aus der Ukraine, das aus dem KZ gerettet wird, einen Kinderpornoring UND einen Kinderhundekampfring aufbaut, als Anwalt, Schweinebauer, Buchhalter und halt Mann lebt, Gebärmutterhalskrebs bekommt UND Menschenversuche zur Einbalsamierung bei lebendigem Leib macht UND eine Skulptur aus mumifizierten Kinderleichen baut.)
Ich frage mich, was die Autor geraucht haben und wo um alles in der Welt das Lektorat des Verlags war.
Oida.
Der beste Rat für alle: das erste Buch schon nicht lesen.
(Gespaltene Persönlichkeit, Kinderpornoring, Sekte, Inzesttochter, und zu guter letzt das transsexuelle jüdische uneheliche Kind aus der Ukraine, das aus dem KZ gerettet wird, einen Kinderpornoring UND einen Kinderhundekampfring aufbaut, als Anwalt, Schweinebauer, Buchhalter und halt Mann lebt, Gebärmutterhalskrebs bekommt UND Menschenversuche zur Einbalsamierung bei lebendigem Leib macht UND eine Skulptur aus mumifizierten Kinderleichen baut.)
Ich frage mich, was die Autor geraucht haben und wo um alles in der Welt das Lektorat des Verlags war.
Oida.
Der beste Rat für alle: das erste Buch schon nicht lesen.
July 30, 2023
Εξαιρετικά δυνατό με αρκετό σασπένς το τελευταίο βιβλίο της τριλογίας. Η αλήθεια είναι ότι ανεβάζει κι άλλο το επίπεδο σκληρότητας και ωμότητας, αλλά το κάνει με τέτοιο τρόπο ώστε να φαίνονται απαραίτητα όλα αυτά για να επέλθει η όποια κάθαρση περιμένει τους χαρακτήρες στο τέλος (μην περιμενέτε βέβαια τίποτα happy endings).
Στο σύνολο της η τριλογία, νομίζω ότι ξεχωρίζει από τις πάμπολλες άλλες αστυνομικές σειρές χάρη στη μοναδική ικανότητα των συγγραφέων να αναδείξουν την ψυχολογία των θυμάτων αλλά και των θυτών, σε τύπους εγκλημάτων που η αλήθεια είναι ότι δε θα άγγιζαν εύκολα πολλοί συγγραφείς.
Για όσους λοιπόν δε χρειάζονται απαραίτητα καταιγιστικούς ρυθμούς, θέλουν να εισέλθουν βαθιά στο μυαλό των πρωταγωνιστών και έχουν και το στομάχι για μερικά από τα πιο σκληρά εγκλήματα, τότε αυτή η σειρά νομίζω ότι είναι must..
8/10
Στο σύνολο της η τριλογία, νομίζω ότι ξεχωρίζει από τις πάμπολλες άλλες αστυνομικές σειρές χάρη στη μοναδική ικανότητα των συγγραφέων να αναδείξουν την ψυχολογία των θυμάτων αλλά και των θυτών, σε τύπους εγκλημάτων που η αλήθεια είναι ότι δε θα άγγιζαν εύκολα πολλοί συγγραφείς.
Για όσους λοιπόν δε χρειάζονται απαραίτητα καταιγιστικούς ρυθμούς, θέλουν να εισέλθουν βαθιά στο μυαλό των πρωταγωνιστών και έχουν και το στομάχι για μερικά από τα πιο σκληρά εγκλήματα, τότε αυτή η σειρά νομίζω ότι είναι must..
8/10
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