For Once in My Life

by Marianne Kavanagh

Tess and George are soul mates. They've just never met each other.

They both live in London. They went to the same university. But throughout their twenties, despite their shared friends' best efforts, they never come face to face. And now they're stuck with partners who don't understand them and jobs that make them unhappy, always settling for second best.

Finally they meet at a friend's thirtieth birthday party. Can they disentangle themselves from their former lives and grab hold of their one chance to be together? Or is it too late?

For Once in My Life is a love story that teeters on the edge of disaster. It's about whether it's better to compromise, or to wait for your soul mate.

Marianne Kavanagh has worked on a number of UK magazines, including Woman, Tatler and the Telegraph's Saturday magazine. She joined the launch team of Marie Claire, where she became deputy editor, before leaving to spend more time with her family. Since then, as a freelance editor and feature writer, Marianne has contributed to a wide variety of newspapers, magazines and websites, including the Telegraph, Mail, Guardian, Marie Claire, Easy Living, MyDaily and Red. She writes a weekly column, 'Surviving Teenagers', for the parenting site Parentdish. She lives in London.

textpublishing.com.au

'Funny and heart-warming, this is a superb debut novel and readers will, without doubt, look forward to more from Marianne Kavanagh.' Bookmooch

Genres: Romance, Fiction, Chick Lit, Contemporary, New Adult, Contemporary Romance

368 pages, Kindle Edition

First published January 1, 2014

About the author

Marianne Kavanagh is a writer and journalist. She has worked on staff for Woman, the Tatler, the Sunday Telegraph magazine and British Marie Claire, and has contributed features to a wide variety of newspapers, magazines and websites. She lives in London.

Reviews

[Dion Ribeiro · Rating 3 out of 5]

É certo que quanto mais leio, mais exigente sou em relação aos livros, e este, decididamente, não me conquistou! Achei que a história se arrastou demasiado e os personagens são fracos e desinteressantes. Diversas vezes tive vontade de o colocar de lado e começar uma nova leitura, mas a minha teimosia impediu-me de o fazer.

[mimi (i’m back!) · Rating 2 out of 5]

If there’s one thing I can’t stand is when the characters are clearly wasting time when their perfect match is in front of them. It's a very specific issue too, so there aren't lots of books to hate for that out there.
Well, Marianne Kavanagh takes the first place for having written the most annoying, infuriating-level-of-dumbness in a story I've ever read.

↠ 2.5 stars

[Fabi · Rating 4 out of 5]

Uma história de amor bonita sobre encontros e desencontros!

[Chantal Santangelo · Rating 3 out of 5]

3 stelle proprio scarse.
Questo libro, mi dispiace ammatterlo, ma è stato una delusione.
Prima di tutto partiamo dal fatto che mi ha ingannato la copertina. Pensavo di imbattermi in un New Adult. Ma di new adult non ha proprio nulla, i personaggi hanno 30 anni ciascuno..
Anche se all'inizio della storia hanno circa 25 anni. Questo succede perchè il tutto avviene in anni dal 2002 al 2011/2012.
Un racconto lento, TROPPO LENTO. Devo dire che la trama c'è, ciò che manca sono i personaggi e il come tutto viene strutturato.
Tess,.la protagonista femminile, è una donna che crede nell'amore, nelle anime gemelle (e questo ci sta. Anche io sono un'irrecuperabile romanticona).
George è un uomo frustrato, che ama la musica.
Tutti gli altri personaggi sono molto presenti nella scena, cosa che ho apprezzato molto.
Allora chiederete cos'è che non la convince?
Tutto. Tutti fanno discorsi assurdi. La sua migliore amica continua a ripeterle, non capendo a che pro, che la sua anima gemella è George. Loro due sono sempre negli stessi posti senza mai incontrarsi. Ma dopo anni si incontrano veramente e puff, si riconoscono. Lei dice che lo ha sempre immaginato in quel modo. Una volta insieme fanno un discorso che mi ha fatto ridere da quanto era assurdo. Ma loro due non possono stare insieme per vari motivi. Così continuano le loro vite fino a un giorno in cui magicamente lei capisce che non vuole stare più insieme al suo fidanzato perchè ama George. A lui succede una cosa simile e così possono rincontrasi. Mi fermo qui perchè potrei rovinare il finale a qualcuno che vorrebbe leggere questo strano libro.
Come descrivere il libro in una sola parola?!
ASSURDO.
Molte volte mi sono ritrovata persino a non capire cosa stesse succedendo in una scena. Non perchè fossi distratta, ma perchè non era scritta bene.
Mentre leggevo ho provato una grande noia. E non ho lasciato il tutto a metà perchè proprio non ce la faccio, anche se l'idea mi avesse più volte tentato.
Tre stelle sono un po' regalate perchè alla fine non so resistere ad un finale felice e perchè ho apprezzato l'idea dell'autrice (e solo l'IDEA).
Ora ho bisogno di qualcosa che mi coinvolga, non quancosa che mi faccia l'effetto si sonnifero.
Consiglio questo libro se avete problemi di insonnia ahahah (che sono cattiva xD).

[Pgchuis · Rating 3 out of 5]

The premise of this book is that Tess and George are soul-mates (according to their friends), who never quite manage to meet for years, despite their paths oh so nearly crossing several times, due to one thing and another. I enjoyed the first half of this book very much, but once Tess and George actually met I stopped believing in it somehow. They never seemed actually to have anything to say to one another and, although I know real life is messy, I felt sad for Mia, George's daughter with his wife Stephanie. Stephanie was a splendidly awful character and George's band-mates and Akash very entertaining.

There were slightly too many characters for me to keep on top of - were we meant to find out why Lauren had an affair, because that storyline kind of fizzled out? I kept forgetting who Colin was (he's the homeless guy!) It went on a bit long and I think it would have been better to have had it end with Tess and George's meeting, rather than drag on for years after that.

[Michelle · Rating 4 out of 5]

Wow - I'm surprised this has such a low overall rating. I had no expectations for this book, I'm not even sure how I ended up with it in my to-read pile. But I found it utterly charming and cute, in the vein of Rainbow Rowell's The Attachments. It is certainly high concept chick lit but I found it clever and cute and fun. I read it on an airplane, start to finish, and it was the perfect accompaniment for the trip.

[Patrícia · Rating 2 out of 5]

Opinião do blogue Chaise Longue: http://girlinchaiselongue.blogspot.pt...

Almas gémeas e os encontros e desencontros do destino, é o mote para um romance do qual esperava muita doçura e romantismo, aliado a alguma excentricidade e diversão e, de facto, A Minha Outra Metade tem tudo isso, tendo sido uma leitura fluída e adorável, mas contudo, não foi o que esperava, tendo-me deixado, confesso, um pouco desiludida. Com uma escrita terna e divertida, aliada ao amor delicado de Tess e George, Marianne Kavanagh tinha tudo para agradar aos leitores mais sonhadores, só que isso acabou por não acontecer, resultando este livro numa história mais murcha e perdida do que se poderia pensar.
Uma história de amor e desencontros que irá durar dez anos é o que nos promete a premissa deste livro, até aí tudo bem. O problema é que, Tess e George, apesar dos amigos em comum e de todos os eventos a que foram, nunca se encontraram, nunca se viram, nunca trocaram uma palavra. Nada. A narrativa divide-se assim, nas perspectivas de ambos, separados, nos seus problemas, relacionamentos, sonhos e amizades, perspectivas essas que nem abarcam esses dez anos de vida inteiramente, já que há anos que são saltados e outros em que se dá apenas um acontecimento, até que finalmente eles se conhecem e apaixonam-se instantaneamente. Ora, apesar de a leitura ser de facto agradável, o que acaba por acontecer é que, até ao momento do encontro, a narrativa é desequilibrada, tendo muitas quebras de ritmo, e acabando por não apaixonar o leitor, que mesmo depois do casal se conhecer, apesar de eles serem adoráveis e mesmo almas gémeas, não consegue dar-lhes credibilidade.
Aliás, tenho a dizer que adorei a Tess e o George. São ambos apaixonados, doces, exuberantes e talentosos, mas acabam por se deixar arrastar pela vida, deixam os outros tomarem decisões por eles, não batalham, deixam de sonhar até, finalmente, darem de cara um com o outro. E isso, aliada à rapidez e superficialidade da narrativa a partir desse momento, é o que me enche de pena em relação a esta história porque eles tinham tudo para ser um casal fabuloso e isso perde-se algures. Já as personagens secundárias, um leque vasto e excêntrico de amigos e familiares, podiam ter sido tão mais interessantes se melhor desenvolvidas. O resultado é uma total falta de ligação do leitor à história e aos que lhe dão vida, pois não há nada que nos leve a importar-nos verdadeiramente.
A Minha Outra Metade poderia ser um conto de fadas dos nossos tempos. Uma história de amor quase imortal, onde todos nós poderíamos reconhecer-nos, capaz de nos fazer sonhar. Mas acaba por ser um suspiro da linda história de amor que Marianne Kavanagh não soube embelezar.

[Marianne · Rating 5 out of 5]

For Once In My Life is the first novel by British magazine columnist and editor, Marianne Kavanagh. For years, their friends have been telling them that they are ideal for each other, what with George’s love for 1940s jazz music and Tess’s preoccupation with vintage fashion. But while they almost encounter each other many times, something (a bout of gastro, a close friend’s heartbreak, lost contact lenses) always prevents them from actually meeting. And anyway, Tess is happily settled with her logical, organised and totally gorgeous boyfriend Dominic, isn’t she?

And yet, neither George nor Tess feels their life is heading in quite the direction they had hoped: George’s passion for jazz falls by the wayside as he marries ambitious lawyer, Stephanie and finds himself teaching small children to play the piano; renovating a flat in Penge with Dominic ensures that Tess’s dream to own a vintage clothing shop remains just that. When they finally do meet, their joy at recognising their soul mate is tempered by the seemingly inextricable attachments they have made in their separate lives.

Kavanagh has peopled her novel with characters recognisable from everyday life and faced them with common dilemmas. These eminently likeable (or in some cases, detestable) characters and some ten years of their lives are captured in some marvellously descriptive prose: “…the bewildering chaos that followed him around wherever he went – lost keys, odd socks, off milk, bank cards that wouldn’t work and passwords he couldn’t remember, a seething, scuttling mass like cockroaches in a dark basement that you only see, for one horrified moment, when you turn on the light” and “ Tess… now thought of money as risky and unreliable – something that disappeared, without warning, into thin air. Fear of money wiggled through her life like a vein of thin blue mould in Stilton.”

The reader is treated to laugh-out-loud moments generated variously by witty dialogue, sit-com (meeting the French supplier) and almost slap-stick situations (the borrowed Paris flat); parts may well reduce the reader to tears; and many words of wisdom are spoken (often by unexpectedly astute individuals).

Kavanagh explores several themes: degrees of separation; settling for second best; fighting for what you believe in; second chances in life; and the existence of a soul mate. Tess tells the reader “Some people make it alone. But they’re the rare ones. They’re the ones made of steel. The rest of us need to find someone to love us and encourage us and keep us safe.” Funny and heart-warming, this is a superb debut novel and readers will, without doubt, look forward to more from Marianne Kavanagh.

[Patrisha · Rating 4 out of 5]

Questo libro è stata una sorpresa, perché non si è in presenza di un romance in senso classico, bensì di una storia di formazione. I due protagonisti George e Tess vivono una normalità che li appiattisce, che li svilisce, toglie loro il coraggio di inseguire i rispettivi sogni e di trovarsi. Proprio così. Anime gemelle destinate che per tanti scherzi della vita finiscono per incrociarsi come meteore nello spazio, senza fermarsi. Commettono errori, perdono così tanto tempo a far finta che la loro vita possa andare bene nonostante tutto, ma in cuor loro sanno di essere l'uno la compensazione dell'altra. Insieme sono una forza, separati sono deboli, tristi.
Ho provato sana frustrazione in alcuni passaggi del romanzo, rabbia per alcune scelte da loro compiute, ma anche pena per la loro incapacità di sentirsi completi.
Non ci sono scene di amore immenso in questo libro, ma piccole scene di quotidiana realtà, frustrante realtà. E le poche volte in cui George e Tess interagiscono, i momenti sono brevi ma toccanti.
La scrittura dell'autrice è forse, per i miei gusti, troppo schematica, veloce, ma in fin dei conti è funzionale e si lascia leggere velocemente.
Nonostante qualche pecca, ho apprezzato molto questo romanzo e i messaggi che regala alla fine. Messaggi di positività, di speranza, di forza. Non abbandonare mai i tuoi sogni, credici fino in fondo, non nasconderti dietro la paura e non vivere la mediocrità che non ti appartiene. Non esistere ma vivi,ama con tutta la forza del tuo cuore. E osa! Credi nelle seconde possibilità.

[Catherine Sumner · Rating 2 out of 5]

Despite the fact that this covered 10 years, I didn't really feel that we got to know the characters in a deep way. I wish there'd been more about the relationship between Tess and George, not just "we looked at each other and knew we were meant to be together." Not terrible but nothing special either.

[Skaistė Girtienė · Rating 3 out of 5]

Patiko pati idėja apie tai, kaip giminingos sielos gyvena savo gyvenimus ir niekaip nesusiduria. Vis galvojau, kada gi susidurs, kas bus. Skaitėsi vietomis sunkiau, vietomis lengviau. Užtenka perskaityti kartą.

[Elisa_fregiatti · Rating 1 out of 5]

Noioso e tremendamente lento

[Miraphora · Rating 3 out of 5]

Ecco cosa succede quando la pubblicità di un romanzo è fatta così bene da offuscare completamente la vera essenza del libro. Basta una fascetta che richiama un tormentone come Uno splendido disastro e che affianca questo romanzo a quello più famoso, una copertina con due giovincelli adolescenti e il gioco è fatto. In massa ci si fionda sul romanzo, convinte di avere una storia simile a quella che tanto ci aveva fatto sognare, convinte di avere tra le mani un nuovo caso editoriale, una nuova storia d'amore epica.
Poi arriva la doccia fredda. Voti bassi (una media di 2.92 su Goodreads, roba da strapparsi le ciglia per la disperazione), commenti tremendi che inneggiano alla noia che più noia di così ti tagli le vene con il bordo della carta delle pagine, insomma una tragedia!
Questo è quello che succede quando un editore si fa furbetto e spaccia un romanzo per ciò che non è. Onestamente? il danno più grosso è quello di voler cacciare a forza un romanzo contemporaneo vagamente romantico in una categoria troppo definita sia per argomento che per target d'età ma, soprattutto, per stile narrativo. Questo romanzo è stato spacciato per qualcosa che non è, nonostante avesse una propria identità ben definita e appartenesse ad un genere che ormai spopola da un paio di anni (quello non meglio definito di narrativa femminile non apertamente romantica che vende tantissimo e che non sa né di romance né di contemporaneo).
Quindi l'ho preso convinta che fosse un NA ma poi mi sono dovuta ricredere a suon di commenti negativi e voti bassi. Ad un certo punto mi è anche passata la voglia di leggerlo, l'ho nascosto sotto la pila dei to be read perché lontano dagli occhi lontano dalle priorità di lettura, no? Poi mi sono fatta coraggio e ho cancellato dalla mia testolina ogni info che avevo raccolto.
Risultato? Un incantevole imprevisto è una lettura particolare, in crescendo, che richiede pazienza e comprensione - una forte dose di pazienza e comprensione - per superare il blocco iniziale.
Yes, c'è uno scoglio da superare, non sono frottole quelle che dicono nei commenti. La prima parte - brace yourself - è noiosetta. E' un'evidente introduzione andata per le lunghe, un continuo voler entrare nella testa dei due protagonisti per farci capire - suppongo - quanto siano sulla stessa (depressa) lunghezza d'onda. Diciamo che su 316 pagine le prime 180 le ho passate provando un crescente senso di frustrazione perché - santo Iddio - non succede praticamente niente. Zero di niente.
Però se si da prova di forza di volontà si arriva ad una pagina in particolare - me la ricordo, la 187 - in cui tutto esplode, la noia e la frustrazione spariscono, l'indifferenza verso Tess e George si trasforma in tenerezza e si comincia a prestare sul serio attenzione alla storia. A questo punto la lettura prende un ritmo che fino a quel punto non aveva, un ritmo che ti porta veloce verso la fine e che in meno di 200 pagine racconta tutto il romanzo, la parte veramente emozionante della storia.
E' indubbiamente un romanticismo diluito quello della Kavanagh, fatto di piccole parole e piccoli gesti sparsi nell'arco temporale di 9 anni che non attorciglia le viscere e non scatena crisi di pianto e che non ti tiene incollata alla pagina (con un ritmo di lettura da manicomio). Tess e George sono troppo timidi, troppo disillusi e troppo comuni per lasciarsi trasportare da emozioni estreme eppure, proprio perché sono così banali, riescono a toccare delle corde che gli amori epici non riescono a raggiungere.
Forse un aspetto negativo che ha giocato contro la riuscita del romanzo è lo strano modo di infilare i pensieri dei protagonisti tra la narrazione e i dialoghi, una forzatura che a volte crea un po' di confusione e che fa sembrare il personaggio vittima di un disordine mentale irreparabile. Niente che non si possa sorvolare, basta un filino di attenzione in più per non perdersi nelle elucubrazioni depresse di George o nella patologica voglia di vivere negli anni della guerra di Tess. Insomma, a modo loro con i loro difetti e il loro caos emotivo e mentale, entrambi riescono a ritagliarsi un'immagine ben definita che rende particolare sia il romanzo che la storia.
Quindi, sì, ho cambiato idea e sono passata dall'avere una voglia matta di lanciare il libro e fargli fare un volo parabolico verso il cesto del riciclo a leggerlo con il sorriso sulle labbra e, una volta finito, essere contenta di non aver mollato. A volte resistere ripaga.

[Teri · Rating 2 out of 5]

The first 30 or so pages were difficult to keep my attention. The conversations and scenes changed abruptly and if became difficult to identify the characters or where they were. I almost quit the book because of the constant shifting without continuity. The overall story line was decent.

[Hannah Louey · Rating 4 out of 5]

http://setinmotion1.wordpress.com/201...

For Once In My Life (I bet you sang that, didn’t you?) is the debut novel by editor Marianne Kavanagh that toes the fine line of funny and heartbreaking. At times whimsical, at times downright depressing and frustrating, Kavanagh has created a story about two wonderfully lovely characters that have you cheering for them right until the final page.

Tess and George both live in London and are soul-mates. George is the pianist in a 1940s style jazz band, and Tess is obsessed with war-era vintage clothes. Their friends know they should be together, their interests show they should be together, but the only problem is, Tess and George have never actually met. And when they do, it’s almost too late. Life, love, and settling for second best comes in the way and makes them ask themselves the question: is it better to be comfortable than happy, or should we always continue to hope for our true love?

For Once In My Life is a feel-good book, that at times is frustrating (just meet each other already!), but is always endearing. Though both Tess and George have their flaws, and probably need a good shaking once or twice, they’re both exceedingly lovely and come across as genuinely nice people. As a result, despite the ups and downs on the plot, you always want them to succeed in their quest for love.

However, it does come across that Kavanagh is a first-time novelist. While her writing was fluid, sometimes sentences got a bit lost in translation. For example, she describes her character as ‘standing in the door, like a flower in a frame’. What?! Or there’s a sentence where the character, Ellie, admits that she wouldn’t know where to use a belt if it weren’t for the loops, yet she becomes an editor at a fashion magazine. And while I did like the characters, they were all a bit underdeveloped. George’s partner, Stephanie, is almost a caricature of a type A personality, and while I understood that we were meant to dislike her, Kavanagh has gone so overboard that I became to question what George saw in her in the first place.

The other occurring plot line throughout For Once In My Life was the belief that you can’t be your very best until you’re with the person you love. While that sounds good, it just didn’t translate well in the novel. Tess, who loves vintage fashion, collects it meticulously and hates her day job, has always wanted to own a clothing store. Yet, instead of this becoming a potential plot line that would have entertained and interested me, it doesn’t happen until the final chapter of the book – and only because she has finally found the person she should be with. While I’m all for the belief that your partner should encourage you in your dreams, I also found it unreasonable and a tad ridiculous that Tess needed George to open her vintage store, which I might add, was a roaring success and completely drama-free. Yawn.

Overall though, it is an entertaining light read and a feel-good novel. Though at times it is disheartening to see Tess and George stay with other people who are obviously NOT their soul mates, For Once In My Life showed a different kind of love story that while a bit silly, was also rather accurate. Many people have fallen in love with the wrong person, settled for second best, or been unable to be with their true love due to circumstance, distance or just bad timing. Though most of these stories may not end in a happily ever after, it leaves a nice, warm fuzzy feeling when Tess and George get theirs.

[Marcos Tavares · Rating 3 out of 5]

Tess é uma jovem recém-saída da faculdade e que está em um emprego que destesa. Morando com sua melhor amiga Kristy e namorando Dominic, um dos caras mais bonitos de sua universidade, ela, que também é apaixonada por roupas vintage, não consegue se sentir completa e todos os dias sente que algo falta em sua vida para que ela descubra a verdadeira felicidade. George é músico em uma banda de jazz que ajudou a fundar. Preocupado com a grave doença que acomete seu pai, ele também se sente como Tess, infeliz, em busca de algo que faça a sua vida ser especial. Seus amigos em comum, ao perceberem tal situação, resolvem juntá-los. Julgando que eles são a alma gêmea um do outro, tentam o tempo todo unir o casal. Tentativas essas que sempre acabam em frustração.

Finalmente, depois de anos, eles se conhecem e descobrem que são muito apaixonados um pelo outro. Porém, Tess está comprando um apartamento em Nova Iorque para comprar com seu namorado e George já tem uma filha e está em um relacionamento frustrado. Valeria a pena para os dois largarem suas vidas já construídas em busca de algo novo e arriscado, com uma pessoa que eles sequer viram na vida? Uma Vez na Vida se vale dessa premissa para falar de destino e de como o amor faz coisas que a razão desconhece e etc.

A leitura desse livro foi bastante arrastada. Mesmo com a narrativa da Marianne sendo leve em muitas páginas, não me conectei em nenhum momento à história. Os personagens principais não combinam, não gostei do plot criado e achei que a história demorou a acontecer. Ao final da leitura, não consegui entender qual a proposta da autora com o livro. Não senti a história se direcionando para uma definição no sentido de gênero. Ora ele soava como chick-lit, ora como drama, ora como romance e ora como nada. Essa miscelânea me deixou bastante confuso e frustrado. A história é contada ano a ano, com um capítulo para cada. Isso me fez lembrar muito de Um Dia de David Nicholls, que tem uma narrativa semelhante.

A premissa do livro é muito, ênfase no muito, fantasiosa. Como duas pessoas que não se conhecem podem se apaixonar, baseando-se apenas em descrições de outrem? Como duas pessoas que tem muitos amigos em comum que acham desesperadamente que ambos são a alma gêmea um do outro podem demorar tanto para se encontrarem? E como, como mágica, duas pessoas que tem vidas já construídas e relativamente estáveis, jogam tudo pro alto em prol de uma outra pessoa que eles nunca viram na vida? Achei a história em si sem base, sem um bom fundamento. Os dois personagens principais nunca se viram, só ouviram falar um do outro durante anos e, ainda assim, são perdidamente apaixonados um pelo outro, baseando-se apenas no que os seus amigos dizem. Isso é insustentável do ponto de vista do romance. No caso da Tess a situação é ainda pior, uma vez que ela mantem um relacionamento estável por anos com um cara que ela ama e que tem tudo que ela gosta mas, do nada, ela se sente insatisfeita e resolve acabar tudo. Pelo menos do ponto de vista do George essa ruptura é mais justificável mas ainda assim muito exagerada.

Enfim, esse foi um livro cuja leitura foi muito ruim para mim, portanto não o farei recomendação. De qualquer forma, caso você tenha se interessado pelo livro, o incentivo a ler e tirar suas próprias conclusões, mesmo que diferentes da minha.


http://capaetitulo.blogspot.com.br/20...

[Vita · Rating 4 out of 5]

Firstly, I’m really confused why this novel has such a low rating. It even made me doubting does this book is worth my leisure afternoon. Thanks to my friend who gave me the book and recommended for easy read !
Maybe people while reading it were dissatisfied that "For once in my life” was kinda predictable, a little dreamy in some places or didn’t give crazy action storms within every page, BUT the story was so REAL, so TOUCHING and so FAMILIAR that I cannot even think about giving 3 stars or even less.
~
There will always be millions of people who just can’t find their place in any situation: in work, in home, in friends party and etc. etc. ending with social community. Let’s say that one of the reasons (how Tess would say) is love. People wander because they’re insistently searching for their "other half”, for their partner. Sometimes we should ask ourselves why we’re unhappy, feel sorrowmoss, ‘cause maybe we are not loved enough? After reading the novel one idea stuck in my head, that every problem becomes bigger, every failure becomes worser and every achievement becomes worthless if we can’t share them with loved people. The novel shows it in a simple way but does connect all the points that really matter absolutely adorable.
It is known for ages that work, activity, practise or even life, which makes us feel unlucky individuals, must be changed, replaced or somehow expanded just in order to improve the quality of living. In the novel this phenomenon was shown many times and the feeling of the characters was revealed quite good ( even though I lacked of fierce transition from being a “dogsbody” to becoming a self-confident, jaunty person.)
Evidently, I liked it even because of that I can’t normally read over fantasised books and realistic ones sticks more to my personality, so the household issues often stroke my heart and this novel did it very well.
Having in mind the main characters, they weren’t too praised and I wouldn’t make any mistake by saying that they both (George and Tess) had wonderful grit even though they seemed very oppressed by their partners. But I didn’t made any specific opinion ‘bout them. Just simple characters with their own dreams and skills, which are inherent to every person on this planet.
All in all, I would recommend it just in case you’re not searching for a grave work but novel with happy ending. Simple flow of content, eternal values, the victory of truth and real, boundless love - the foundation of this cute book :)
AND don’t forget to listen Steve Wonder’s songs, which were mentioned even few times in the novel :
,,Just for once in my life"
,,I just called to say I love You”
It creates the ambience of the novel :)
Good reading !

[Caroline · Rating 4 out of 5]

If you have read this far you know the premise of the story - soul mates never meet until well down the roads of other lives. Since I have lived in the US for almost 25 years I have not read any of the author's magazine and newspaper articles so was not familiar at all with her work and found it to be a refreshing surprise. With so many dismal books about angst and misery crowding the shelves - both real and virtual - it is almost a relief to find a book that has, in no particular order, real characters, genuine charm, humor, good writing and a happy ending.

Ms. Kavanagh dumps us as readers in the middle of a situation that almost all of us have been in, to wit, the relationship that feels as though it should be perfect but isn't. To those of us who have been lucky enough to have found our soul mates, there is a lot to recognize in this novel and I imagine that for those who haven't, there is reason to hope for better days.

"For Once in My Life" touches on real situations and makes them readable by using charm and emphasis to render them interesting. Thank heavens there are authors who understand that to write books which read too like real life is to make them dull. We all dream of having careers as jazz musicians or owners of successful vintage clothes shops or [insert fantasy job here] but the beauty of a book like this is that you believe you could actually do it and so you cheer for someone who does. Ms. Kavanagh's characters are real and engaging and though sometimes their missed opportunities are infuriating, the end result is as Mary Poppins would say "practically perfect in every way".

Yes it's light, yes it's romantic but hooray for that. As a book that entertains and also makes you think about your life and your relationships with your significant other and your friends, this is a win. I absolutely recommend it and applaud the author for her debut novel. I will be buying the next one as soon as it hits the shelves.
As they say in the US: you go girl!!

[Selly - Leggere Romanticamente · Rating 2 out of 5]

Che fatica arrivare alla fine >.<

La mia recensione http://www.leggereromanticamente.com/...

http://ilfavolosomondodeilibri.blogsp...

Credo di essermi fatta ingannare dalla copertina di questo libro, perché pensavo di leggere un romance contemporaneo completamente diverso: l’idea di base che si intuisce leggendo la trama è carina, ma ho trovato il modo in cui è stato scritto confusionario e noioso. Non mi ha coinvolto minimamente! I personaggi principali, Tess e George, non si incontrano per anni (la storia inizia nel 2002 e termina nel 2012) e leggere delle rispettive vite è stato veramente stancante. Mai un dialogo divertente o entusiasmante, soltanto noia! Inoltre, entrambi i personaggi mi hanno lasciata perplessa. Lei fidanzata con un ameba noioso, e lui con una americana con in testa solo il lavoro e la carriera. Come abbiano fatto ad andare avanti per anni in quella situazione ancora non l’ho capito. Quando, dopo anni, finalmente Tess e George si incontrano, non si capisce come facciano a riconoscersi senza essersi mai visti prima (nonostante i vari tentativi degli amici di farli conoscere), e come possa scattare la scintilla così, su due piedi. Bha!!! Anche in quel caso, dopo il breve incontro, in cui non succede assolutamente niente, i due tornano alle rispettive vite seppur pensando entrambi continuamente l’uno all’altra.
Arrivare alla fine di questo libro è stato davvero difficile, ed è una cosa che mi capita raramente. L’ho iniziato e abbandonato un paio di volte prima di mettermi d’impegno e provare a terminarlo. L’aggettivo che meglio lo definisce credo sia SOPORIFERO! Giusto nel finale si risolleva un pochino, ma per gran parte del romanzo non vedevo l’ora che ci fosse una svolta, che sembra non arrivare mai.

[Tony Nielsen · Rating 3 out of 5]

"For Once in my Life " is a read that's pretty much out of character for me as its more chic-lit than my usual fare. Nonetheless a quick read took care of any reservations that I may have had. I was sent an early proof version as the book isn't released until April. Tess and George are soul mates but their lives are well under way when they actually meet. Both live in London, they went to the same University and their friends had always said they should meet. The big encounter happens at a thirtieth birthday party. Both of them feel the connection and the roller coaster ride involves them deciding to disentangle themselves from their "previous" lives. Disaster looms at every turn, so will they really turn their soul mate feelings into reality ? Marianne Kavanagh's background is as a magazine writer and her knowledge of her audience translates well to the novel format.

[libri che amore · Rating 5 out of 5]

Un incantevole imprevisto di Kavanagh Marianne un libro sulle seconde possibilità, sul coraggio di credere in noi….. ecco la mia recensione: http://libricheamore.blogspot.it/2014...

[Mariazita · Rating 3 out of 5]

Este livrinho não consegui cativar-me, com uma sinopse atractiva ,revelou-se um pouco chato,não gostei das personagens, fracas e depois de se conhecerem aquela empatia imediata também não me convenceu.

[Giulia ✨ · Rating 1 out of 5]

Non ho parole per descrivere il nervoso che mi ha lasciato questo libro anche a distanza di anni dalla lettura, ricordo ancora come mi sono sentita una volta finito: vuota, completamente vuota. Come se non avessi letto nulla, come se il libro mi fosse passato attraverso..Non lo consiglio.

[Lisbeth Tischbein · Rating 3 out of 5]

Es war ganz ok. Die erste Hälfte fand ich gut gemacht und war auch spannend. Aber ab dem Treffen der Beiden ging es für mich bergab... KEIN MENSCH DENKT DOCH SO, WENN MAN JEMANDEN DAS ERSTE MAL TRIFFT. KEINER.

[Georgie O'Dwyer · Rating 1 out of 5]

If you liked 'One Day' by David Nichols, you'll like this... Ugh...

[Kayla · Rating 3 out of 5]

For Once in my Life revolves around two people everyone believes are meant for one another, despite not knowing each other. After many years of almost-meets, they go through life on separate journeys experiencing relationships, career changes, broken dreams, and friendships.

I rated it three stars because the writing was mediocre, about halfway through the story kind of started to drag in spots, and there was *a lot* of dialogue (imo). Sometimes, it was hard to picture people and places, like everyone was a disembodied voice, or something. Overall, it's a charming story and a good pick for an fun and easy read.



---spoilers---

I do think the book would've been immensely better if Tess and George had met at the end. I honestly didn't think I'd have thought that going into the book, but once they met at Krista's party, a lot of the charm and magic was lost. Suddenly, the idea of Tess and George being soulmates didn't seem believable. Their meeting wasn't as exciting as I hoped it'd be, and I couldn't feel any real spark. They felt like two awkward people at bad points in their life meeting the person their friends said was perfect for them. I think if they'd have met at the end, it would have left the reader with the magic of believing they were meant for each other.

Also, George was kind of boring. But, I did feel extremely bad for him regarding his relationship with Stephanie and their situation with their daughter, Mia. She was insufferable. I also didn't like how George wanted to hire a nanny with poor English so Stephanie could berate her and she wouldn't understand. That was really awful thinking.

I enjoyed a lot of the characters, the coming and going of them was annoying at first, but considering the book takes place over a course of a decade, it made sense. People do come and go, sometimes without warning; that's part of life. I really liked Krista and thought it was funny how everyone from all over knew her. If the book was set in today's time, I could totally see her being an Instagram model 😂 Tess wasn't the most interesting of characters, but she seemed like someone you could know. I couldn't figure out if she made some of her own clothes or not though? She never did any sewing of her own, but she was also talking about stitch replication and things like that???

[Marie Käfer · Rating 5 out of 5]

Meine Meinung:
Inhalt
George und Tess sind sich noch nie begegnet und doch finden ihre Freunde, dass die Beiden Seelenverwandte sind. Tess kann dies einfach nicht glauben, lebt sie doch schon ewig mit ihrem Freund Dominic zusammen. Und sie liebt ihn natürlich auch, oder?
Das Schicksal scheint es mit Tess und George nicht gut zu meinen. Wenn man denkt, sie laufen sich endlich mal über den Weg, kommt doch irgendwas dazwischen.
Schon bald ist George verheiratet und lebt in einem anderen Land. Die Freunde scheinen also Unrecht mit ihrer Vermutung gehabt zu haben, dass er in Tess die Liebe seines Lebens finden wird, denn schließlich leben sie auf zwei verschiedenen Kontinenten. Oder geht es vielleicht doch ganz anders aus, als vorher erahnt?


"Angeblich wird jede Seele bei der Geburt geteilt und dann muss man suchen und suchen, bis man die andere Hälfte findet. Das ist eine alte, indische Legende."
Zitat aus: "An jedem einzelnen Tag"


Charaktere
George lebt für die Musik. Er spielt sehr gut Klavier und möchte seine Leidenschaft zum Beruf machen. In jungen Jahren ist er mit seiner Band sehr oft in Clubs unterwegs, um den Gästen sein Können unter Beweis zu stellen.
Tess liebt den Vintage-Look und alles, was damit zusammen hängt. Am Liebsten würde sie, wenn die Zeit reif ist, ihren eigenen Laden aufmachen und nicht in dem "Pseudo-Unternehmen", wo sie derzeit arbeitet versauern.


"Aber das lag doch nicht in deiner Hand", sagte Tess, die die Geschichte richtig wütend gemacht hatte. "Deine Mutter hat dich schließlich davon abgehalten." Ihre Großmutter sah sie an und ihre Augen leuchteten so blau. "Ja, sowas sagen wir in solchen Situationen gern, [...] aber eigentlich stimmt das nicht. Die meiste Zeit sind wir selbst die Einzigen, die uns bei unseren Entscheidungen im Wege stehen."
Zitat aus: "An jedem einzelnen Tag"



Gesamt
Ich muss sagen, dass ich den Anfang der Geschichte nicht sonderlich mochte. Mir war es ein bisschen zu sehr in die Länge gezogen, bevor die Story endlich an Fahrt aufnahm.
Zudem hat mich zu Beginn der Aufbau des Buches ein bisschen gestört. Es gibt keine wirklichen Kapitel, sondern eher Abschnitte, die in Jahreszahlen aufgeteilt sind und diese sind wirklich lang. Alles beginnt im Jahre 2002 und endet im Jahre 2011. In diesen Abschnitten wird auktorial über die beiden Protagonisten gesprochen. Die Person, um die es geht wechselt dabei ständig.
Ich weiß nicht, wie es in der überarbeiteten Fassung aussehen wird, denn ich habe ein unkorrigiertes Leseexemplar gelesen, aber hier, in dieser Fassung fand ich es nicht sehr gut gelöst, wie die Personen sich abwechselten, denn es erfolgte abrupt, ohne Vorwarnung, was einem ziemlich leicht den Lesefluss nehmen, oder gar abgehackt wirken kann.
Ist man aber erstmal in die Geschichte versunken, fällt es einem schwer, dort wieder heraus aufzutauchen. Ich habe es sehr genossen zu lesen, wie Tess ihr Leben lebt und das, obwohl sie es sich im Grunde genommen anders vorgestellt hatte. Ebenso George, der Vollblutmusiker, der auf einmal zu einem komplett anderem Menschen wird. Die Beziehungen, die die Beiden führen scheinen stabil und gefestigt zu sein und doch ist da immer noch ein Puzzle-teil, welches beiden fehlt, um so richtig glücklich zu sein.
Diese Geschichte hat mich wirklich zutiefst beeindruckt und da kann ich auch über meine kleineren Startschwierigkeiten hinweg sehen. Es ist wundervoll geschrieben und voller Emotionen. In "An jedem einzelnen Tag" geht es nicht nur um eine Liebesgeschichte, wie man sie kennt und somit auch erwartet, sondern um viel mehr. Hier spricht die Autorin die Seelenverwandtschaft an, die Hoffnung, nicht aufzugeben und alles für sein Glück zu tun. Sich nicht auf seinen Lorbeeren ausruhen, sondern sein Leben selbst in die Hand zu nehmen. Egal, wie aussichtslos alles erscheint.
Ich konnte mich sehr gut in beide Protagonisten hineinversetzen und dies trotz des auktorialen Erzählers. Die Autorin beschreibt sehr oft die Gefühle des gerade handelnden Protas, indem sie sich der kursiven Schrift bedient. So wird aus dem Auktorialen- auf einmal ein Ich-Erzähler und man bekommt jede klitzekleine Emotion am eigenen Leib zu spüren. Und auf diese muss man hier auch nicht lange warten. Schon am Anfang der Geschichte gab es eine Szene, die mir zu Herzen ging und das zog sich wie ein roter Faden durch das gesamte Buch. Immer mal wieder hatte ich einen Kloß im Hals und war zutiefst bewegt über die Geschehnisse.
Auch das Setting hat mir sehr gut gefallen. Ich kam mir an der ein oder anderen Stelle ein bisschen so vor, als würde ich mich selbst durch die Straßen von London bewegen und war im Grunde genommen sogar schon Eins mit den Protagonisten. Diese sind einfach hervorragend gezeichnet. Sie haben beide ihre Ecken und Kanten und doch sind sie absolut liebenswert. Nichts hat mich an ihnen gestört und ihre Handlungen waren für mich absolut nachvollziehbar.
Alles in allem beinhaltet dieser Roman für mich eine Geschichte, die aus dem Leben gegriffen sein könnte. Ich war so tief drin in der Geschichte, dass ich alles andere um mich herum völlig vergessen habe.
Meiner Meinung nach hat Marianne Kavanagh mit "An jedem einzelnen Tag" ein wundervolles Debüt geschrieben, bei dem ich über meine anfänglichen Startschwierigkeiten gern drüber wegsehen kann.


Manche Menschen sind eben aus Stahl gemacht und packen es alleine, aber davon gibt es nicht viele. Wir anderen müssen jemanden finden, der uns liebt und ermutigt und beschützt.
Zitat aus: "An jedem einzelnen Tag"


Fazit:
Positiv
Die Protas sind toll gezeichnet.
Alle Emotionen sind bei mir angekommen und konnten mich packen.
Der Plot ist hinreißend.
Die Geschichte ist so realistisch dargestellt, dass sie aus dem Leben gegriffen zu sein scheint.
Auch die Nebencharaktere haben genug Farbe abbekommen und sind allesamt sehr liebeswert.
Spannung ist von der ersten bis zur letzten Seite vorhanden, denn man möchte wissen, ob sie sich nun kriegen, oder vielleicht doch nicht.
Das Setting ist so toll, dass ich selbst dachte, mich in London zu bewegen.
Abwechselnde Erzähler und Erzählweisen.
Der Schreibstil ist flüssig und sehr gut zu lesen.

Negativ
Mir fiel der Einstieg in die Geschichte nicht so leicht.
Keine "richtigen" Kapitel.



© www.mybooksparadise.de

[Mónica Pereira · Rating 4 out of 5]

Um livro que nos faz pensar se a nossa alma gémea existe!

Com o decorrer dos anos vamos vendo os desencontros, relações das nossas personagens principais, a vida que vão construindo, as escolhas que vão fazendo, até que, finalmente, depois de anos, acabam por se encontrar e, é num olhar que tudo faz sentido!

Por vezes, damos por nós a viver a vida, sem pensar muito no futuro, ou se estamos no caminho certo, e vamos vivendo o dia a dia, até que a nossa mente e coração entram em acordo, para as mudanças necessárias! Sou muito da opinião que as pessoas entram na nossa vida, por alguma razão, para nos ensinar, para nos fazer ver o certo e o errado, e para nos fazer crescer!

Tudo o que vier será bem vindo, seja bom ou mau, com este livro tirei a conclusão que as coisas acontecem conforme devem acontecer!

[Ana Poeta · Rating 3 out of 5]

Um romance para eternos apaixonados..
existe mesmo a alma gémea? A outra parte de nós? Não que me sinta incompleta... acho mesmo que só saberei reconhecei o amor quando me sentir plena, esse será o momento em que estarei capaz de reconhecer a outra "metade", a que me melhora.
Não que me complete, mas que me melhore e eu a ela.. e eu sei que ela existe algures nesta imensidão de mundo... aposto que neste momento, tal como eu, a minha alma gémea empurra com toda a convicção, uma porta que diz puxe.

[Angela Belati · Rating 3 out of 5]

Ištrauką iš knygos ,,Sielos puselės klaidžioja po pasaulį, gniuždamos patirtų žaizdų. Nepatenkintos savim. Besiblaškančios. Silpnos. Nepajėgios, kol sutinka antrąją savo pusę. O kai suranda vienas kitą, daugelis dalykų, kurie atrodė nepasiekiama svajonė, tapo įmanomi.''
Knyga apie giminingas sielas, kurios pasirinko kitą kelią, atsisakė savo svajonių, dirbo nemėgstamus darbus, pasirinko nemylimas antras puses ir gyveno nebejausdami gyvenimo skonio.
Bet po daugelio metų likimas juos suvedė ir jų meilė įveikė visas kliūtis.