Um dos livros mais vendidos na China, O criptógrafo revela o mundo misterioso da Unidade 701, uma agência de inteligência chinesa cujo único objetivo é contraespionagem e quebra de códigos.
Ao receber a tarefa de quebrar o indecifrável código PURPLE, o gênio da matemática Rong Jinzhen se vê obrigado a abandonar a bem-sucedida carreira acadêmica para servir à inteligência chinesa. Jinzhen sobe na hierarquia para eventualmente se tornar o maior e mais celebrado criptógrafo da China — até que comete um erro. Tem início, então, sua derrocada por uma espiral de mistério e loucura. Com um ritmo de tirar o fôlego, a obra-prima de Mai Jia combina elementos de ficção histórica e espionagem para nos apresentar um lugar desconhecido, intrigante e autêntico. O criptógrafo é uma narrativa inesquecível e emocionante sobre brilhantismo, insanidade e fragilidade humana.
"Uma mistura de suspense de espionagem, saga histórica e quebra-cabeças matemáticos que, de alguma forma, se unem em uma narrativa poderosa. Totalmente original." — Financial Times
"O criptógrafo se destaca entre os romances chineses por seu ritmo, vivacidade e pelo frescor da história." — The Economist
Mai Jia is arguably the most successful writer in China today. His books are constant bestsellers, with total sales over three million copies. He became the highest paid author in China last year with his new book, Wind Talk. He has achieved unprecedented success with film adaptation: all of his novels are made - or are being made - into major films or TV series, the screenplays of which are often written by Mai Jia himself. He is hailed as the forerunner of Chinese espionage fiction, and has created a unique genre that combines spycraft, code-breaking, crime, human drama, historical fiction, and metafiction. He has won almost every major award in China, including the highest literary honor - the Mao Dun Award.
"Quanto mais você se aproxima da loucura, mais perto fica da genialidade, e vice-versa. O gênio e o louvo têm a mesma composição, isso que é admirável! É por isso que nunca menosprezo os loucos. Acho que sempre tem algum tesouro escondido ali, nós é que não descobrimos."